Esta Direita anda desesperada com o aproximar do 4 de Outubro. Sabem que destruíram o País, sabem que são incompetentes, sabem que mentem, sabem que tem falta de vergonha. Mas também sabem que são avaros e abutres roubando aos pobres sem dó nem piedade para se refastelarem.
E sabem que os seus mais perigosos adversários são aqueles que lhes descortinam o jogo, lhes revelam os podres, porque lhes conhecem os pecadilhos por também eles lhes terem sofrido os métodos pantomineiros e porcos.
Assim, os trânsfugas do PSD, aqueles que ainda se reclamam do legado social-democrata que eles se encarregaram de vilipendiar, são para a Direita “tea-party” do atual PSD alvos preferidos a abater.
Pacheco Pereira, por tudo o que é, por tudo o que escreve, pela capacidade analítica e intelectual que coloca nas suas intervenções, e pelo o facto de as fazer reclamando-se de um legado que eles destruíram, deve tirar a Passos e seu séquito de propagandistas horas de sono.
Por isso estão a recorrer aos métodos mais sujos para o desacreditar. Cartazes falsos, propaganda de sabujice, provavelmente pagos com o dinheiro dos contribuintes de que se apropriam a seu bel-prazer. Esta gente, estes tipos sem escrúpulos, são uma espécie de quadrilha do mau-mau que tomou conta do País. Já não é de luta política que se trata. Eles não usam os métodos legítimos da luta política democrática. Eles usam métodos de gangsters encartados, como se vê.
Até 4 de Outubro, iremos assistir à campanha eleitoral mais negra torpe e suja que alguma vez tivemos desde o 25 de Abril. É esse o cenário que se avizinha pela amostra.
Por isso, ficamos à espera do cartaz da Dra. Ferreira Leite em fato de ballet a dançar o Lago dos Cisnes, do Dr. Pedro Marques Lopes a empunhar Colt 45 a apontar ao Cavaco, ou do Dr. Carlos Reis armado com a espada do D. Afonso Henriques a caminho do Estado Islâmico. E por aí fora,
Se eles acham que é com cartazes destes que enganam o País, vão-lhes sair furados os desígnios. Em 4 de Outubro, o Povo vai-lhes retribuir o conselho que deram aos jovens e vai manda-los emigrar. E o Povo não os vai defenestrar com a força das kalashnikov que eles perfidamente colocam nas mãos de quem detestam e temem. Será apenas com a força do voto livre e democrático.
(*) Estátua de Sal é pseudónimo dum professor universitário devidamente reconhecido pelo Noticias Online
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