“Ando aqui com esta merda entalada há já algum tempo. A ouvir as diferentes versões, a pensar nas dúvidas e a pôr-me no lugar das pessoas. Tento pôr-me no lugar dos pais dos teus colegas que morreram. Mas não quero. É um lugar que não quero nem imaginar. É um lugar que imagino ser escuro e vazio. Um vazio que nunca mais será preenchido. Nunca mais, Dux. Sabes o que é isso? Sabes o que é “nunca mais”?
A história que te recusas a contar cheira cada vez mais a merda, Dux. Primeiro não falavas porque estavas traumatizado e em choque por perderes os teus colegas. Até acredito que estivesses. Agora parece que tens amnésia selectiva. É uma amnésia conveniente, Dux. Se calhar não sabias. Ou então andas a ver se isto passa. Mas isto não é uma simples dor de cabeça, Dux. Isto não vai lá com o tempo nem com uma aspirina. Já passou mais de 1 mês. Continuas calado. Mas os pais dos teus colegas têm todo o tempo do mundo para saber a verdade, Dux. E vão esperar e lutar e espremer e gritar até saberem. Porque tu não tens filhos, Dux. Não sabes do que um pai ou uma mãe é capaz de fazer por um filho. Até onde são capazes de ir. Até quando são capazes de esperar.
Vocês, Dux… Vocês e os vossos ridículos pactos de silêncio. Vocês e as vossas praxes da treta. Vocês e a mania que são uns mauzões. Que preparam as pessoas para a vida e para a realidade à base da humilhação, da violência e da tirania. Vou te ensinar uma coisa, Dux. Que se calhar já vai tarde. Mas o que prepara as pessoas para a vida é o amor, a fraternidade, a solidariedade e o civismo. O respeito. A dignidade humana e a auto-estima. Isso é que prepara as pessoas para a vida, Dux. Não é a destruí-las, Dux. É ao contrário. É a reforçá-las.
Transtorna-me saber que 6 colegas teus morreram, Dux. Também te deve transtornar a ti. Acredito. Mas devias ter pensado nisso antes. Tu que és o manda-chuva, e eles também, que possivelmente se deixaram ir na conversa. Tinham idade para saber mais. Meco à noite, no inverno, na maior ondulação dos últimos anos, com alerta vermelho para a costa portuguesa? Achavam mesmo que era sítio para se brincar às praxes, Dux? Ou para preparar as pessoas para a vida? Vocês são navy seals, Dux? Estavam a preparar-se para alguma missão na Síria? Enfim. Agora sê homenzinho, Dux. E fala. Vá. És tão dux para umas coisas e agora encolhes-te como um rato. Sabes o que significa dux, Dux? Significa líder em latim. Foste um líder, Dux, foste? Líderes não humilham colegas. Líderes não “empurram” colegas para a morte. Líderes lideram por exemplo. Dão o peito e a cara pelos colegas. Isso é um líder, Dux.
Não sei o que isto vai dar, Dux. Não sei até que ponto vai a tua responsabilidade nesta história toda. Mas a forma como a justiça actua neste país pequenino não faz vislumbrar grande justiça. És capaz de te safar de qualquer responsabilidade, qualquer que ela seja. Espero enganar-me. Vamos ver. O que eu sei é que os pais que perderam os filhos precisam de saber o que aconteceu. Precisam mesmo, Dux. É um direito que eles têm. É uma vontade que eles precisam. Negá-los disso, para mim já é um crime, Dux. Um crime contra a humanidade. Uma violação dos direitos humanos fundamentais. Só por isso Dux, já devias ser responsabilizado. É tortura, Dux. E a tortura é crime.
Sabes, quero me lembrar de ti para o resto da vida, Dux. Sabes porquê? Porque não quero que o meu filho cresça e se torne num dux. Quero que ele seja o oposto de ti. Quero que ele seja um líder e não um dux. Consegues pereceber o que digo, Dux? Quero que ele respeite todos e todas. Que ele lidere por exemplo. Que ele não humilhe ninguém. Que seja responsável. Que se chegue à frente sempre que tenha que assumir responsabilidades. Que seja corajoso e não um rato nem um cobardezinho. Que seja prudente e inteligente. E quero me lembrar também dos teus colegas que morreram. Porque não quero que o meu filho se deixe “mandar” e humilhar por duxezinhos como tu. Não quero que ele se acobarde nem se encolha perante nenhum duxezinho. Quero que ele saiba dizer “não” quando “não” é a resposta certa. Quando “não” pode salvar a sua dignidade, o seu orgulho ou até a sua vida. Quero que ele saiba dizer “basta” de cabeça erguida e peito cheio perante um duxezinho, um patrãozinho, um governozinho ou qualquer tirano mandão e inseguro que lhe apareça à frente. É isso que eu quero, Dux. Quem o vai preparar para a vida sou eu e a mãe dele, Dux. Não é nenhum dux nem nehuma comissão de praxes. Sabes porquê, Dux? Porque eu não quero um dia estar à espera de respostas de um cobarde com amnésia selectiva. Não quero nunca sentir o vazio dos pais dos teus colegas. Porque quero abraçar o meu filho todos os dias da minha vida até eu morrer, Dux. Percebeste? Até EU morrer. EU, Dux. Não ele. “
Publicado por: Rui Marques
em: http://pesnosofa.blogspot.pt/2014/01/carta-aberta-dux.html
Videoclip de resposta a toda esta mediatização:
CARTA DE UM DUX:
http://www.youtube.com/watch?v=HG6lBbw4BZQ
Sou mãe, passei por duas faculdades, uma pública outra privada, ambas pagas por mim porque comecei a trabalhar cedo. Em ambas as faculdades fui praxada. Não fui realmente uma “caloira exemplar”, porque não obedeci cegamente a brincadeiras parvas ( parvas, leia-se que de alguma forma me fizessem sentir humilhada), e também porque nunca me senti inferior a ninguém como os “caloiros se devem sentir para se integrarem”. Tenho a minha vida calma e serena, gerida de forma honesta e trabalhadora, sempre com a base de respeitar e ser respeitado. Por ter sido praxada, acho que, e este pequeno reparo só em relação a alguns comentários em que parece que «posso falar porque sei do que falo». As praxes são de base um circo de estupidez, não podendo no entanto serem generalizadas, porque passei por duas, e as duas eram totalmente diferentes para quem as seguisse à risca ( não foi o meu caso, até porque também tinha de trabalhar e estudar). Acho que não se deve julgar o todo pelo indivíduo. Acho que as próprias faculdades deviam ser responsabilidades por essas ditas tradições. Em relação a esta situação do Meco em específico, não consigo apontar culpados nem inocentes, mas uma coisa é certa, enquanto mãe acho desumano os pais não saberem o que se passou, independentemente de os filhos serem maiores, não terem sido obrigados, termos de responsabilidade assinados e essas tretas. Sou mãe e espero que o meu filho cresça e se torne uma pessoa com valores. E que, no caso de ele querer ingressar no ensino superior, porque para mim não é um diploma que o torna melhor ou pior, espero que ele decida se quer ou não participar nessas ditas tradições sempre com a mesma consciência que eu e o pai dele tivemos: respeitar e ser respeitado, a humilhação não gera integração. Um bem haja a todos.
NESTE MOMENTOS É QUE HAVIA DE EXISTIR A ANTIGA PIDE DGS POIS ESSE DUX HAVIA DE CANTAR COMO UM PASSARINHO DENTRO DA GAIOLA OU ESTE TIPO QUER FAZER DOS OUTROS PARVOS QUE MORAL TEM ESTE INDIVIDUO QUE ENVIA 6 COLEGAS SEUS PARA A MORTE COMO É QUE ELE PODE ENFRENTAR A VIDA SABENDO O QUE FEZ SÓ ESPERO QUE SEJA FEITA JUSTIÇA E QUE PAGUE COM O SEU CORPO A BARBARIDADE E OS ATOS QUE PRATICOU .
Para mim ele é CULPADO , esta historia está muito mal contada…
Que não me venham dizer que os que morreram já eram responsáveis pelos seus atos e sabiam o que faziam …será que sabiam! Ou o medo de serem discriminados pelos outros não os deixou ver que estavam a por a vida deles nas mãos de um irresponsável!!!!
A realidade é que este sr,dux vai seguir a vida dele e um dia vai ser o sr.dr de qualquer coisa e ter uma família , mas Deus é grande e aquilo que ele fez irá lhe pesar para a vida toda pois de alguma maneira ele foi o grande responsável pelo o que aconteceu…
Que tipo de dr. este dux poderá vir a ser, e até que ponto isto que aconteceu não é a imagem do tipo de pessoa que ele é e será!!!…:(
Se se provar que as mortes se deram por excessos na praxe, aconselho o “mamute” a migrar pois se fosse meu filho, irmão ou familiar próximo fosse, ao “mamute” praxava-o de uma forma que nunca mais piava na vida “dura praxis sed praxis”!
coberto de razão …..
Amigo Rui, antes demais quero-o felicitar por o texto “carta” que escreveu, pois não sendo doutor consegui entender a sua “mensagem” ( ao que parece, coisa difícil para muitos)…
Sou jovem de 34 anos e apenas sou Doutor no que faço, não fui universitário e apenas concluí o 12º ano, desde então, uso farda. Fui praxado e praxei, primeiro na vida militar e depois na farda que envergo hoje e muito me orgulho. E como devem calcular não são praxes fisicamente acessíveis na maioria das vezes. Estas sim, estas têm uma finalidade… Chama-se Operacionalidade. “Treino duro, combate fácil”.
Não creio que as da faculdade sejam com este fim. Na faculdade deviam de pensar em fazer praxes de estudo ou de “obrigar” a estudar, se calhar este País tinha um futuro mais risonho.
O meu sentido de revolta, aparece quando, de há pouco tempo para cá, os “paizinhos”, fazem queixa de professores, alguns até tiram satisfações com os docentes por darem complementos de educação aos “meninos”, se algum tiver o azar de falar mais alto é motivo de processo disciplinar ao docente e ainda têm de levar com a fúria de alguns desses “paizinhos”. Estes docentes são, à prior, Doutores, com experiência no mercado de trabalho e não podem “tocar” nos “meninos”, como no meu tempo (por vezes exagerado) acontecia, mas passando da escola para a faculdade já não se importam que uns intitulados “doutores”, façam aos seus “meninos” o que quer que seja.
Será este o bom caminho para o ensino deste Portugal ?!
Será que os “paizinhos” não têm culpa da maneira como levam os seus “meninos” até ao ensino superior ?!
De hoje para amanhã que tipo de “meninos” temos em Hospitais, Tribunais, Politica, etc. ?!
Já que há tanta gente é a favor das praxes académicas, será que quem as faz não deveria ser escolhido por os seus valores morais e de ética, em vez de ser imposto por antiguidade e “carteira” ?!
Talvez nós Pais ficássemos mais tranquilos, talvez deixaria de haver tanta gente a queixar-se de certas e determinadas praxes.
O que aconteceu na praia do Meco, também sou da opinião que o único sobrevivente deve e por certo falará e contará o que realmente se passou naquela noite. Tudo a seu tempo… Acredito que não seja fácil para ninguém envolvido directa ou indirectamente naquela tragédia. E o que hoje está mal contado, amanhã estará bem contado, pelo menos aos familiares. Eu acredito e confio nisso.
Para terminar, sou Pai e darei a vida por o Ser que assim me trata, tenho a noção que preparar esse Ser para a vida, será com os valores éticos e humanos, pois é determinante para a pessoa que será.
Quanto a nós, simples membros da opinião publica, resta-nos tentar ser Pais em vez de “paizinhos” e criar seres humanos com valores em vez de “meninos”.
É triste, muito triste, por isso ele se cala… , não sei que tretas são essas de Dux, praxes e tudo o que diz respeito ao ensino superior, nunca por lá passei, mas uma coisa eu sei, como bom português que deves ser tem que haver um culpado, e claro os que o acompanharam eram marionetas e não sabiam o que faziam, porque ele mandava????tenho muita pena dos pais, tenho muita pena por quem lá ficou, mas tenho ainda mais pena do único sobrevivente deste infeliz acidente que tanta gente quer ver culpado, se ele não fala é porque sem abrir a boca, já todos sabem o que se passou, de que lhe serve falar, se o veredicto, já foi tomado. Tem vergonha na cara, se sempre, que tomas atitudes tudo te corre bem, és um senhor na terra e Deus no céu, pelos vistos a atitude feita em conjunto por um grupo de amigos, não correu bem e a única vitima sobrevivente tem que responder pelo erro de todos, mas como dizes andas com essa merda entalada à muito tempo, deves ter sido um dos poucos que os teus pais não souberam preparar para a vida, como dizes, e não deves ter tido a firmeza, durante alguma situação menos boa da tua vida de saíres dela da melhor forma, vai resolve-la e deixa em paz quem deve ser deixado em paz.
ou es amigo da pessoa ou entao nao tens sentimentos… ele n seria julgado pelo pais inteiro se ele abrisse a boca coisa que ele nao o faz. n o culpo eu nao estava la.. mas ao que a pessoa deu a entender e visto todas as pistas que foram dadas por pessoas locais e mensagens trocadas tas a espera de que? que vejam ele tipo um santo?? fala a serio.. perde alguem da tua familia sem explicacao e depois quero ver o que pensas sobre o caso .. quando tens uma pessoa que te pode dizer o que aconteceu ao teu familiar e simplesmente cala a boca… eu tenho direito de me calar sabendo que 5 ou 6 pessoas morreram e so eu sei o que aconteceu??? nem que inventa-se mas ao menos dizia algo!!! QUEM CALA CONSENTE… e nao me venham com silencio de praxe que isso pra mim eh bullshit..
A praxes académicas são benéficas quando são feitas com dignidade e respeito pelo seu semelhante, eu vivi alguns anos em frente a um instituto superior de engenharia, e trabalharam lá dois meus familiares, por isso sei mais ou menos as atrocidades que os LIDERES (DUX) DE CACA fazem aos caloiros, humilhando-os a baixo de cão à frente de todos, com todo o respeito pelos animais, por exp. pés e mãos atados obrigando a comer do prato e das tigelas de sopa, estão a imaginar a bagunça nem se davam ao cuidado de limparem o que sujavam, gozavam com quem estava a trabalhar, esses sim com dignidade, e chamam a isto gente com canudo? sim, canudo de burros, apurar a verdade do que se passou no meco é um direito que as famílias e a sociedade tem, saber a verdade e responsabilizar os culpados se os houver, que acredito que existem culpados.
Espero que pais de futuros caloiros saibam preparar os filhos para as praxes , que os filhos saibam dizer não
a praxes violentas que só humilham e nada dignificam, e que situações como esta do meco e outras que já aconteceram não voltem a acontecer, vamos gritar bem alto para que todos os jovens saibam dizer NAO á violencia.
Muito se fala sobre as praxes, muitas associações de estudantes se vem demarcar dos acontecimentos que a sociedade condena, no entanto olhando com atenção aos codigos de praxe facilmente se verifica que conferem aos “veteranos”, que o são porque são estudantes menos aplicados e têm inumeras matriculas, poderes discricionários de aplicaram as praxes que entenderem, quando entenderem (apesar da menção politicamente correta, que não se pode pôr em causa a integridade fisica), claro que mencionam que só se submete quem quiser, mas caso não queira deverá assinar documento a declarar-se “anti-praxe” sendo excluido de todos os restantes acontecimentos da vida académica, senão vejamos transcrição do codigo de praxe do IPS (setubal) ” Sendo um direito do Estudante recusar a praxe, declarando-se “Anti Praxe” (Caindo no incumprimento da Praxe), ao mesmo é lhe vetado o acesso a tudo o que é descrito neste manual, tal como: O uso de Traje Académico, Cerimonias Académicas (Semana do Camelo, Baptismo, Tribunal de Praxe, Jantares de Curso) bem todos os eventos de similar importância Académica.”
Como se fosse possivel impedir alguém de vestir o traje, por exemplo, falo com conhecimento de causa, tenho um filho que no 1.º ano se sujeitou ás praxes durante varios dias,porque se queria integrar no espirito (das quais até fiz questão de fotografar pois o estado em que chegou foi digno de registar), foi batizado, mas quando no inicio do 2.º ano trajou o “tribunal” decidiu que ele não tinha ido ao n.º de 5.as feiras negras suficientes (faltando ás aulas), e teria de se sujeitar de novo ás praxes caso contrário não podia trajar, não podia estar perto dos caloiros, nem seria chamado para o traçar da capa, o meu filho achou que já era “abuso de autoridade” tentou chamá-los à razão, confontou um dos ditos, quase se chegou a agressões.
Resultado, o meu filho perdeu todo o interesse pelos tais rituais académicos ” de integração”, e apesar de ser livre de trajar, pois o traje é dele, comprado com o nosso dinheiro, tendo todo o direito do usar pois é estudante universitário, nem isso quer voltar a fazer.
Conclusão que tiro, as praxes podem ser integradoras, mas praticadas por pessoas responsáveis, as faculdades deveriam ser entidades fiscalizadoras dos codigos de praxes e verificarem que os mesmos contêm normas limitadoras de liberdades consagradas até na CRP. Não existe uma verdadeira liberdade de escolha se depois se condiciona todos os procedimentos dai para a frente, exercendo uma especie de “bulling”. Concordo que quem não quer ser praxado não possa praxar, mas dai a outro tipo de limitações não posso concordar. Não sou radical, indo ao ponto de achar que se deve acabar com as praxes de todo, mas as instituições deverão estar mais presentes e fiscalizadoras destas praticas em especial dentro do espaço que lhe pertence.
Note-se que também fui estudante univeridtaria por duas vezes, por isso sei do que falo no passado e atualmente.
acho que esta tudo muito mal resolvido, e realmente se o dux colaborasse um pouco poderia desmantelar muita coisa.. Bruna,sinceramente???ao enxerem estao a prepará-los para o trabalho no futuro????foi a coisa mais ridicula que ja ouvi dizer ate hoje. tenho um filho, e digo-te uma coisa, um dia q ele me chegue a casa envergonhado ou humilhado por pessoas como tu e outros que praxam, eu viro mae leoa e enxe-vos mas e cum cargão de porrada que nem tens noção! voces e as praxes….ridiculo… sempre fui contra, e acredita que muita gente o é… quantos não chegam exaustos a casa e a chorar e ate ganham depressoes!ganhem vergonha nessa merda de cara pah
isto é so cromos o rapaz tinha uma pistola na mão acho que não os pais sabiam para onde iam os seus filhos parece que sim foram raptados acho que nao, meus senhores não façam de um ACIDENTE UMA CRIME DE LESA PATRIA ACHA BOM SENSO E VERGONHA NA CARA.
tenho acompanhado esta historia ouvi o copa na entrevista que deram e acho que há muita coisa por explicar nunca fui praxada nem entendo nada disso mas uma coisa é certa aquelas pessoas assinaram um termo de responsabilidade por isso não podemos crucificar o único sobrevivente os pais sabiam para onde iam talvez não se lembrem mas ele assistiu a tudo ele estava lá tentou salva-los chamou os socorro ele não pode ser assim tão mau como o descrevem aliás eu não o conheço vocês conhecem?
Esta historia toda já mete nojo! Isto foi simplesmente um fim de semana de amigos que correu mal, e o desgraçado do único sobrevivente agora é que leva com as culpas todas? Mas será que ele tinha alguma arma apontada a eles e os obrigou a estar ali? É ridícula esta perseguição que se faz nestes últimos dias às praxes e ao coitado do rapaz que viu os amigos morrer à frente dele. Quem nunca saiu com os amigos, bebeu uns copos e cometeu alguns excessos que atire a primeira pedra!!!
Se o “coitado” do rapaz não tem realmente culpa nenhuma, e é SIMPLESMENTE o único sobrevivente, que explique o que aconteceu naquela noite trágica. Porque ninguém fica com amnésia apenas porque quer, ou porque ficou traumatizado. Estas desculpas que está a arranjar apenas fazem levantar mais dúvidas em relação ao que aconteceu e aos culpados. Ele que conte tudo o que “se lembra” e deixe os pais dos defuntos decidir o que fazer em relação a tudo isto. QUEM NÃO DEVE NÃO TEME!!
Não poderia estar mais de acordo!
E triste estes comentários será que também la estavas?
E criminoso um pai saber o que se passou?
Dobre a lingua
depois de ler tantos comentários há uma coisa que não me sai da cabeça!
mas afinal alguém que comentou aqui sabe o que realmente aconteceu nessa noite para estar a crucificar o desgraçado do rapaz?? só vi especulações sobre o que poderá ou não ter acontecido! deixem esse assunto para quem é de direito!!
Talvez e experiência porque passou transforme esta CRIANÇA dux num HOMEM…não deve ter sido fácil.
Compreendo a dor dos pais, lamente profundamente a perda dos seus queridos filhos…libertem nos vossos corações espaço para misericórdia.
Meus caros Dux, tenho 58 anos, entei para a vida profissional aos 11 anos, mas já ajuda a minha mãe antes dessa idade, a limpar prédios. Foi o trabalho, esse sim que me preparou para a vida. Nunca precisei de frequentar uma universidade para chegar ao que sou hoje e, mesmo se a frequenta-se nunca mas nunca humilharia NINGUÉM,1º porque respeito os outros e 2º sou responsavel pelos meus atos. O que lhe digo é uma coisa, filho/a meu não o fariam eee…. se tal acontece-se lhes garanto que se ele não fosse para a uma prisão era eu que ia, pois esse/s Dux/s que tratava da saúde, neste caso da vida. Mas agora faça um exame de consciencia e pregunte-se como estão a passar os pais dos meus praxados, por favor uma vez na vida seja homen e não um cobarde.
É a última vez que vou escrever sobre este assunto. O meu texto, que foi escrito de forma simbólica e figurada tem sido muitas vezes mal interpretado tanto por quem é “a favor” como quem “é contra”. A única acusação que lhe faço é por não falar. É um adulto, não uma criança. Pedia-se apenas que falasse com os pais. Só isso. Até porque quem não deve não teme. Se ele é completamente inocente, mais razão tinha para dar um abraço naqueles pais e explicar-lhes o que aconteceu. Não é aos media. É aos pais dos que morreram. Assim, talvez até conseguisse fazer alguma paz consigo mesmo, além de “ajudar” os pais a fazerem o luto. Já disse várias vezes, não acho que ele tenha morto ninguém, nem o acuso dessa responsabilidade. E acredito que ele esteja perturbado. Mas passou mais de 1 mês. Não acredito que os pais dos que morreram estejam menos perturbados. Quanto às praxes, as que critico no texto são todas as que subjugam, humilham, degradam ou insultam a condição humana. Seja fisica ou psicologicamente. Essas são as praxes a que me refiro no texto. Os duxs que me refiro, são todos os que são ou foram carrascos e irresponsáveis na sua condição de “líders” das comissões de praxes. E nunca referi que ele era o único responsável nisto tudo. Aliás está lá bem patente no texto que considero que as vítimas também tiveram responsabilidade. Eram também adultos e poderiam e deveriam ter dito que não. E quando escrevo o texto, é de forma figurada, precisamente para explicar que não quero que o meu filho seja nem um nem outro. Quero que o meu filho respeite a individualidade dos outros, como também quero que ele seja capaz de impôr esse respeito a si mesmo, ou seja, não deixar que ninguém desrespeite a sua individualidade. Quero que ele tenha coragem para assumir responsabilidade ou enfrentar adversidades quando assim for necessário. Quero que ele seja prudente e tente usar o bom senso. Quero-o feliz e nos meus braços. E quero ser eu a partir primeiro. Tão simples como isso. Quem leu qualquer outra coisa no meu texto que não isto, é porque quer ver outra coisa. Porque é exactamente isso que lá está. E é verdade que só a vida irá ditar se o meu filho será isso tudo que eu quero. Mas isso não me impede de querer o melhor para ele.
meu caro senhor quem levou este assunto aos media foram os pais e não o sobrevivente tal como disse o senhor acima em vez de crucificar vamos deixar as autoridades trabalhar pelo menos uma coisa já se sabe não havia nenhuma fita adesiva no corpo do rapaz que foi encontrado
Enfim, após um mês e depois de tanto se especular, segundo alguns testemunhos que já li as opiniões são diversas e não se orientam no mesmo sentido, são unanimes quando dizem infeliz de quem perdeu um filho e sente neste momento tanta dor. Segundo a lei humana o normal seria que um filho “enterre” um pai ou mãe e não o contrário. Fatalmente sucedeu o inverso. Sou mãe e obviamente quero o melhor para os meus filhos, e como tal a minha função será orientá-los numa conduta cívica de integração onde o bem prevalece sobre o mal, a regra, a educação, o respeito são então valores que eu lhes transmito e como tal idealizo que no futuro os ponham em pratica e obviamente sejam bem sucedidos. Contudo, mesmo julgando sermos pais heróis com tanta dedicação a um filho, será que o nosso filho vai no futuro ter uma conduta que nós idealizámos? Estes 6 jovens já não poderão responder por si, mas as evidências apontam para desvaneio quando se entregaram ao álcool, á loucura não foram os 7 “ou mais” irresponsáveis? Enfim, que a verdade seja apurada e que inevitavelmente através da dor este cenário incrédulo sirva de exemplo. Ninguém é dono da verdade e tudo tem uma consequência seja ela positiva ou negativa. Cabe-nos a nós ser Juízes de nós próprios!
Eu não sou doutor mas gostava de preparar um S doutor DUX ou lá o que é essa merda para o mundo do trabalho que é o que lhes falta, seja lá que praxe fosse ponham esses senhores fora se poderem continuarem os estudos.
comecei a trabalhar aos 13 anos por necessidade e revolto-me por esses S DUX em alguns casos andarem la a fazer merda sem se preocuparem em terminar os cursos ate parecem que vão passar o resto da vida na universidade fazendo disso profissão
Lamento o nosso estado/nação, lamento o nosso estado jurídico, lamento os “nossos” reitores universitários. Sou Avó, fui Pai, Aompanhei a minha filha na sua Licenciatura. Obriguei os responsáveis por uma coisa nuito pequenina relacionada com um prof, a muitas audiências comigo. Espero viver mais uns anos, para poder proder acompanhar os meus Netos, contra todos os malfeirores sejam eles dux s, ou o raio que os parta. São pacificos os Pais dos jovens que faleceram. Como descendente de Lusitanos, eu sei bem o que faria a todos os dux s e às suas estruturas.
Existem realmente pessoas que gostam “desta” vida académica e acham que podem fazer carreira disso. Estes DUX (s) têm que ter mais inscrições do que aquelas necessárias para acabar o curso ou seja são umas bestas de burros não percebo porque os outros alunos “gostam” de os seguir e de cumprir estas supostas “tradições”. As praxes até podem ser engraçadas mas os abusos surgem de qualquer maneira pois por ex. os “doutores” obrigam os caloiros a comer no chão, são os criados que vão buscar o café e se não cumprem estas “obrigações” são mais humilhados ainda mas que preparação é esta? Querem a integração de novos alunos façam festas e concertos e deixem cada um fazer o que quiser.
Não sei o que se passou no Meco mas o líder não estava a ser submetido a nenhuma prova de certeza, possivelmente foi uma infelicidade noutro dia a tragédia poderia não se suceder mas isto foi um grande risco que não se ficou só pelo risco.
Tentar acabar com as praxes pode dar origem a “seitas clandestinas” e isso também não é nada bom, mas sou a favor de uma regulamentação muito rígida contra as universidades que devem por um travão nas praxes em que se deve respeitar essa tão respeitada mundialmente ” Declaração dos direitos Humanos”
Os meus sentimentos as familias das vitimas desta tragédia
Há que saber dar o sentido certo á praxe seja ela qual for. Logicamente que enquanto não forem proibidas, haverá sempre quem abuse da praxe porque pensam que são o excilibris do seu instituto/polo/universidade. Relembro os meus tempos em que fui praxado (infelizmente das duas vezes que mudei de universidade), em que também eu, tive boas e más praxes, no entanto, ambas não se vão esquecer.
As boas foram mesmo boas!! Galhofa, copos, brincadeiras com colegas de praxe sem serem, de algum modo, violentas fisicamente ou psicologicamente, eramos unidos e daí resultaram amizades quase para toda a vida. Os doutores foram os primeiros a dar a mão na questão de apontamentos, conhecer as pessoas, a própria universidade e cidade, incitavam o grupo de recém chegados a permanecerem juntos, dando a conhecer números de telemoveis e localização, doutores e caloiros, para que mais tarde podessemos estudar juntos ou beber um café. Tive mesmo quem muitas das vezes me avisasse (doutores) onde as troupes andavam e os melhores caminhos para regressar a casa sem problemas. Claro está, que não era só alegria e tinhamos de saber o código de praxe (fornecido em formato fotocópia), saber os nossos direitos como caloiros, o lema e grito de curso, olhar para o chão e não para os olhos de quem nos praxava, passar horas ajoelhado, as perguntas triviais, fazer certas brincadeiras que na altura não achava piada (hoje recordo com um sorriso)…. Mesmo na questão do traje, quando trajei pela primeira vez, como nos deviamos vestir, o que evitar,
Já em relação ás más, essas foram também mesmo más!! Recordo que tive um xô doutor com a mania, armado em carapau de corrida, que não sendo sequer do meu curso á porta de uma sala de aula, a gozar e a insultar-me verbalmente, completamente iludido que era o maior por ser amigo de um dux qualquer, por estar ensopado de lama e água da cabeça aos pés onde queria que eu faltasse á aula porque era uma vergonha estar no seu departamento nessas condições. Disse-me de tudo e foi a primeira vez que as coisas azedaram, no meu tempo de caloiro e..as coisas azedaram mesmo para o lado dele! Digamos que fui obrigado como pessoa a fazer-lhe frente e avisá-lo que estava a abusar e que a minha paciência tinha limites que não estava autorizado a ultrapassar. Os doutores do meu curso aperceberam-se e foram os primeiros a correr ao meu auxilio porque nesse momento já estava numa de o “esganar” e ajudaram a acalmar os animos e a mandá-lo embora.
Mesmo passado alguns tempos, esse xô doutor com uma dor de cotovelo, sem esquecer a minha cara e eu a dele, numa praxe conjunta, faz um amigo me requisitar para ser praxado pelo curso dele, ao qual os doutores do meu curso avisaram que já tinha havido problemas e para terem calma, pois apesar de não possuirem mais matriculas que esse xô doutor, se as coisas azedarem iriam intervir. Eu descansado, fui mas..as coisas azedaram a certo ponto, onde mais uma vez perdi as estribeiras com esse xô doutor, porque uma coisa é brincar, outra é humilhar, faltar ao respeito e haver qualquer tipo de incentivo a contacto físico, porque se pensa que se tem as costas quentes dos amigos. O que aconteceu é que mesmo com amigos xô doutores, nada lhe valeu e perdi as estribeiras..as coisas azedaram novamente para o lado dele. Onde recordo as ultimas palavras que trocámos:
Ele: “Não me esqueço da tua cara fora do instituto..”
Eu: “Deus queira é que eu me esqueça da tua”
Se eu já praxei?? Sim:
-“Caloiro vais buscar uma begeca e trás outra para ti se quiseres..toma lá dinheiro..Não gostas? trás um sumo que ainda te faz melhor..”conheces o outro pessoal, anda cá que arranjo-te pessoal, dá sempre jeito para te arranjar apontamentos.”
-“Faz uma serenata a esta senhora que é bonita, anda lá.”
Algumas brincadeiras, claro! A “ambulancia”, “ri-me ..f..”, e coisas banais como conhecer as pessoas do departamento, etc. Ficando orgulhoso de mim mesmo uma vez quando passado 4 anos, uma pessoa me encontrar e me cumprimentar, trocar dois dedos de conversa e comentar com um colega “De onde o conheço? Este gajo praxou-me!! É um gajo impecável, 5 estrelas mesmo.”
Tudo depende da personalidade de quem praxa, da humildade e respeito que essa pessoa tem pelos outros, isto porque eu próprio já vi praxes estupidas e onde colegas meus tiveram que interferir pois certos e determinadas valores estavam a ser ultrapassados.
Por fim, esta história realmente trasanda por todos os lados e uma coisa é certa, para brincadeiras deste tipo este Dux é tipo o xô doutor que encontrei, sem moral nenhuma. Por outro lado mais parvo é quem se sujeitou aquele tipo de coisas que se falam: pedras amarradas aos pés, perto da ondulação, frio e certamente bebida no estomago. Só podia dar asneira, era virar as costas ao xô Dux e se começasse a falar alto e com coisas, era dar-lhe um cházinho para acalmar!
O que se passou só esse xô Dux é que sabe e, se fosse em outro país, já estava no minimo em prisão preventiva ou internado em qualquer lado, no entanto, como isto anda neste país, é mais uma mancha na justiça. Posso falar injustamente, mas deve ser daquele tipo de pessoas com as costas quentes de conhecidos.
Tenho pena dos pais das pessoas que faleceram nesta trajédia assim como pelos pais desse xô Dux, que certamente como todos tentam incutir o respeito, humildade, responsabilidade a um filho, e realiza este tipo de trajédia.
Estar calado neste tipo de situações é uma falta de respeito para os pais das vitimas assim como pelas vitimas. Amnésia? Pois pois, desculpem mas é como eu digo, esta história cheira mal por tudo quanto é lado!
Caro Jorge,
Obrigado pelo seu testemunho e pela partilha da sua experiência relacionada com este tema que tem incendiado opiniões.
Considerámos merecedor de destaque este seu comentário razão pela qual o publicámos como artigo autónomo que poderá ler em:
http://www.noticiasonline.eu/2014/01/30/praxes-vistas-com-os-olhos-praxado-e-praxador/
Não sou mãe, mas pretendo ser. Compreendo a vossa dor, pois também já tive a minha quota parte. Mas gostaria que, vocês pais, pensassem que os vossos filhos, um dia, podem estar no papel do Dux! Não sabemos o que aconteceu. Até agora… meras especulações. Lamento realmente a morte daqueles jovens, mas foi uma opção estarem ali, naquele dia, aquela hora, mesmo sabendo tudo o que se passava. Se o Dux tem a culpa? NÃO! Pode ter incitado, pode ter até desafiado… mas só vai quem quer… só se submete quem realmente acredita naquela “religião”, porque nós seres humanos, temos livre arbítrio! Não se podem esquecer que o Dux, como todos os outros, é um jovem, que pode estar confuso, só, deprimido e reprimido com todos os focos nele. Sim, ele está vivo e os outros não, mas querem que ele morra também? O que estão a fazer… a imprensa e todas as outras pessoas não envolvidas, é Bullyng! Atacam o psicológico e destroem-no! Sabem quantos jovens se suicidam devido a isso? Não estou a defender o Dux, não o conheço, nem a qualquer um dos outros. Estou apenas a tentar, por muito que a vós pais custe, que vocês pensem que o vosso filho poderia não ser um dos seis… mas sim o tão apontado Dux! Rui compreendo o seu texto, está profundo e exprime perfeitamente o que deseja para o seu filho! então e se o seu filho desejar algo diferente? e se ele quiser ser o Dux? Vai impor-se? Impedi-lo? Tirar-lhe o Livre Arbítrio? Falo para si, ou para qualquer pai que partilhe a mesma opinião que a sua! Nem sempre o que desejamos para os nossos filhos é aquilo que eles desejam para si mesmos, e tentar evitar que sigam o caminho deles, não vai impedi-los que o sigam! São jovens, imaturos que adoram correr riscos. Podemos alertá-los, tentar ensinar o melhor possivel, mas dificilmente os conseguimos proibir seja do que for nestas idades!. Por isso, Rui e restantes pais (não envolvidos) tentem ver a periferia também… tentem ver que este rapaz… independentemente de ter tido uma quota parte de culpa (devido ao incentivo), ele nunca vai ser o mesmo. Ele não perdeu só amigos ou colegas… ele perdeu uma parte dele, perdeu alegria, risos, diversão, dignidade… Ele era responsável por aqueles que morreram… conseguem imaginar? Em relação aos pais que perderam os seus filhos…. lamento, apresento os meus pesamos… e nunca se esqueçam das coisas boas que eles fizeram…disseram… daquilo que eles eram e eles estarão sempre presentes. Não é natural um pai ver um filho morrer, não existem palavras para descrever essa dor… mas mantenham-se firmes. Mais tarde ou mais cedo ele dirá a verdade…. simplesmente… não o pressionem mais… ele pode não aguentar! Boa noite!
Dux !?…que merda é essa ? marca de sabonete, gel de duche ou algo do género. Acho que por não ter frequentado o ensino superior nunca irei entender o que é…Vejo alguns imbecis a falar na televisão sobre esta trágica situação e logo em rodapé a verdadeira descrição dum DUX Veteranorum, o número de matriculas e irónicamente ainda não acabaram as licenciaturas…os eternos estudantes !!
Acho que é de rir pois enquanto as miseráveis Associações Académicas alimentarem estas tretas de DUX`s e possivelmente outras posições esses cromos irão sempre existir, meu querido Portugal.
Dizem que representam a 100% os estudantes, não tenho dúvida, procuram ser sociais, encostam-se sempre a alguém mais sociável, acham-se senhores de direitos absolutos, recusam-se a pagar entradas em estabelecimentos, a adquirir bebidas sem pagar….para mim são uns merdas não têm valor nenhum ….se pensarmos bem quase se parecem com os senhores de gravata do governo !!
Como Pai partilhei o texto mas pelo que li e ouvi os que infelizmente partiram , estavam nas provas para se tornarem Dux’s
Acho lamentável que um espaço noticioso que se intitula de ter informação com isenção e rigor não verifique as fontes das suas noticias!
Este texto é original do Blog Pés no Sofá: http://pesnosofa.blogspot.pt/2014/01/carta-aberta-dux.html
Muito obrigado Irina Fernandes pelo seu comentário, realmente devido a um lapso quando o texto foi publicado por lapso foi identificado o Paulo Pereira como sendo o seu autor. O próprio Paulo Pereira enviou-nos esta noite um pedido de rectificação que já está devidamente publicado esta manhã.
Descartamos de todo qualquer tipo “promoção de plágios”, como referido houve um erro de identificação que foi reportado e corrigido.
Reforçamos o nosso agradecimento pela sua mensagem bem como pelo facto de ser nossa leitora.
Irina Fernandes, estás a favor do que se passou na praia do Meco, que vitimou 6 jovens, na sua plena vida , e que o responsável por está merda toda, esteja agora com medo, sem disser nada aos pais que perderam os seus filhos, devias ter vergonha de disser, que este espaço não é para ter estás noticias. Eu acho que está noticia está bem aqui, o teu comentario é que foi inveliz.
sabe porque é que a notícia não está bem aqui? porque fui eu quem a escrevi no meu blog, tendo sido inicialmente creditada a outra pessoa. foi copiada e espalhada pela internet de forma indevida. não é uma notícia, o título foi alterado e espetaram-lhe uma fotografia sensacionalista ao lado. é um texto de opinião, escrita no sentido figurado, em relação ao que eu quero ou não para o meu filho. como texto de opinião que é, e por estar no meu blog, está protegido por copyright. relativamente à posição da minha mulher sobre o assunto do texto e sobre o que queremos para o nosso filho, é igual à minha posição.
Falar de méritos nesta situação?De certeza que não és mãe.Que interessa quem publicou primeiro ou quem foi o autor?Para mim não me interessa nada.O que me interessa é que este palhaço que se esta a fazer passar por doente continue inpune.
Fernanda, ela é mãe e mais mãe que tu de certeza. É mãe do meu filho. Não sabes o que ela passou para o meu filho hoje estar vivo e saudável hoje, portanto quando assim é mais vale estarmos calados. A ti não te interessa nada quem publicou ou deixou de publicar, mas a ela interessa porque é minha mulher e mãe do meu filho e o texto é meu e foi escrito no meu blog, como minha opinião e com referência ao que quero ou não quero para o nosso filho. percebes?
Eu concordo plenamente em si, senhora Fernanda Ferreira. Também acho que quem escreveu primeiro não interessa nada, interessa saber porquê as autoridades competentes não fazem nada ao estudante que sobreviveu, e não conta nada aos pais que perderam os filhos. Para mim o sobrevivente, não fala devia ser internado numa clínica mental para ele estar lá até resolver disser toda a verdade aos pais das vitimas, sem disser mentiras. Depois devia apanhar uma pena de prisão, para ele lá dentro pensar em toda a merda que resolveu envolver os colegas nas suas brincadeiras estúpidas, onde ele saiu bem, e os outros mortos.
leu até ao fim? está lá a fonte..
ah veio depois
Parabéns. Rui por essas palavras. Eu também sou Mãe, e não me passa pela cabeça o que estes Pais estão a sentir. Acho que preferia morrer a ouvir o que os meus filhos estariam a passar. Que desgosto tão grande, que Dor que só quem passa pode avaliar.
Cara Irina Fernandes, eu acho lamentável é que o único comentário que tenha a esta carta seja a preocupação com a origem da notícia!, por amor de Deus…. Será que a senhora é Mãe????
Meus cumprimentos.
Já enviei um mail ao Noticias Online a denunciar uma situação muito desagradável. Esta carta pertence ao blog “pesnosofa.blogspot.pt” e não ao Sr Gonçalo Gabriel como dá a entender a noticia.Os créditos devem ser dados a quem pertencem e a quem os merece!!!!!
Muito obrigado Irina Fernandes pelo seu comentário, realmente devido a um lapso quando o texto foi publicado por lapso foi identificado o Paulo Pereira como sendo o seu autor. O próprio Paulo Pereira enviou-nos esta noite um pedido de rectificação que já está devidamente publicado esta manhã.
Descartamos de todo qualquer tipo “promoção de plágios”, como referido houve um erro de identificação que foi reportado e corrigido.
Reforçamos o nosso agradecimento pela sua mensagem bem como pelo facto de ser nossa leitora.
Esta noticia, está bem aqui para todos saber.
PRAXES fabricadas por gente cobarde, estúpida e sem objetivos …para este tipo de gentinha, este (s) dux ‘s cobarde (s) que apenas sentem ser alguém pisando outros, espero sinceramente que desta vez se faça justiça, quem sabe seja o inicio de atitudes rigorosas que ponham um travão nestas praxes loucas sem limites. A ti Dux, o tal “lider”, que de LIDER nada tens, deverias te apelidar de Cobarde, espero sinceramente que te pese tudo isto até ao teu ultimo dia da tua vida!
Ana, se duvidas houverem, eu não as tenho, esse gandulo jamais irá ter descanso na vida não é possível, seis mortes pesaram muito naturalmente
0 ser humano é um ser em construção, quando um filho nasce e até ir para universidade passa por tres escolas com vertentes diferentes
1.-escola da familia
2-escola primaria
3-escola da vida embora seja tenrra
depois os quem tem oportunidade entram na universidade para se formarem para a VIDA e não para a MORTE.
AS PRAXE não valorize em nada o valor academico de ninguem,mas tem as seguintes vertentes.
1-despertar traumas que fica para toda a VIDA.
2.ganham ou desperta vicios para toda a VIDA
3-perdesse grandes talentes academicos para toda a VIDA.
4-um lidar é responçavel pelas seu homens esta sempre na linha da frente e nunca mas nunca quer perder nenhum dos seus homens protege as suas VIDAS e não empurra para a morte.
A PRAXEé uma MERDA CAGADA é uma fantasia lidrada por pessoas frustradas com cultura rasca sem prnicipos
os responçaveis por ésta tragedia JÁ deveria de estar em prisão preventive
AOS FAMILIARES DOS 6 JOVENS OS MEU SETIMENTOS…..
Carlos leal o melhor comentário ,por mim lido ,muito obrigado
nota se que nunca frequentou uma universidade para estar a dizer tantas asneiras seguidas.
e só mais um ponto.. aprenda a escrever!!
Eu amo a praxe! Sou caloira e não sinto nada disso! A cada dia que passa sinto mais tristeza por esta tradição tão bela ( embora por vezes mal interpretada) estar a acabar. Não duvido que os meus pais me amam e apoiam-me na decisão que tomei: CONTINUAR NA PRAXE E DAR O MEU MELHOR, porque só quem é praxado sabe o quão é maravilhoso! Hoje olho para o meu muitissimo pequeno percurso académico ( começou em setembro), e só me arrependo das coisas que não fiz! Obrigada SR. DOUTORES, SR. DOUTORES VETERANOS, SR. DIGNISSIMO EXCELENTISSIMO MERETISSO DUX ESCOLARIS, CONSELHO DE VETERANOS E EM ESPECIAL À COMISSUM PRAXIS POR ME PRAXAR!!
Vou ser breve. Cadeia com o Dux !!! responsabilizar a faculdade pois as comissões de praxes existem com avale das instituições de ensino…ganham força porque se sentem legitimadas por estas. No fim não havendo justiça….se eu fosse pai de um destes infelizes….podem ter a certeza que o Dux ia ter uma “surpresa”. Para quê tudo isto? para o próximo filha da puta com ideias tristes soubesse que depois de uma destas não ia estar, passado uns meses, a beber imperiais no bairro alto e a rir como se nada fosse. Por fim…pessoal quando vierem com praxes chamem a policia , tem medo de ser excluídos ? cabeça erguida pá
As praxes académicas são uma herança do salazarismo. São feitas por meninos kekes e ricos, cujos pais têm bastante dinheiro para os manter na Universidade durante muitos e muitos anos, pois estão ali não para se formarem mas sim para fazerem da vida académica (ou boémica?) a sua vida de fato, pois não precisam de se formarem para trabalhar já que os papás riquinhos os sustentam para toda a vida. Esses duches e outros tantos, que se acham assim tão duros, eu gostava de os ver no sitio certo para ver se são assim tão maus, (numa das nossas tropas especiais), ali acabava-se a dureza toda, mas claro é-se fácil ser duro com caloiros…
Acabem com as praxes meninos elitistas e do papá rico, e estudem.
Fui Feliz , enquanto caloira e enquanto doutora, a praxe não era de todo humilhaçao… Foi integração e socialização…Adorei todo o meu percurso Académico, as praxes de todo não devem ser abolidas, porque ainda existe Politecnicos que fazem das praxes uma grande diversão…Vivas ás praxes viva para quem faz das praxes uma grande diversão,integração e convivio…O que aconteceu foi um incidente ILEGAL,não foi uma praxe NORMAL,mas sim ENTRE ELEMENTOS DA COMISSÃO DE PRAXE,FORAM CHAMADOS ATENÇÃO ENQUANTO ESTAVAM SER PRAXADOS E O QUE DISSERAM? PARA NÃO SE METEREM,QUE A PRAXE ERA UMA EXPERIENCIA DE VIDA,DITO POR UMA TESTEMUNHA…Há praxes e praxes,acabar é um absurdo é um sacrilégio…Há quem faça boas praxes sem humilhar ninguem,isto não vai adiante MAIS DA MAIORIA QUE FOI CALOIRO NO POLITÉCNICO ONDE ESTUDEI E FOI PRAXADO ADORARAM PASSAR PELAS PRAXES…VIVA O NOSSO DUX RUI VIVA O NOSSO REX GIL VIVA O MEU PADRINHO SERGIO,VIVA O MEU PSEUDO PADRINHO HUGO,VIVA A MINHA MADRINHA MIRIAM E PSEUDO MADRINHA MARGARETH…TENHO DITO…
Gostava de saber onde tiraste o doutoramento. No (Polinetico?). Ah Ah Ah. piada. Portugal `e so doutores…
OI moça, doutora, qual doutora, universidade da via norte junto a Matosinhos ou então estou enganado na pessoa
Mas porque raios será que alguém tem de se integrar na sociedade em que está colocado, através do masoquismo, para satisfazer o sadismo de outros?
Pelo que li por aqui, os estudos não fazem parte da integração destas pessoas na sociedade, a praxe sim!!!
É absolutamente indispensável para eles. Quando acabarem a universidade, os doentes serão praxados pelos médicos, os trolhas pelos engenheiros, etc… pois terão de continuar com a integração na sociedade fora da universidade.
Termos de responsabilidade?
Nem os médicos podem acabar com a vida a pessoas com doença terminal, mesmo com o consentimento destas!
Agora um Dux sim, é todo poderoso, basta que as vítimas assinem (também podem assinar , obrigadas sob pressão), e pode praticar assassínio involuntário, eutanásia, etc…
E já agora… porque o Dux não assina um termo de responsabilidade, e pratica suicídio?
Um conselho ao médico que diagnosticou a “amnésia selectiva” do Sr D(ux)outor, usem Pentotal de Sódio… é tiro e queda!!!!
PS:
Não, não andei na universidade, não fui praxado (nem ninguém queria engolir uns dentes)
Sou pescador e com muito orgulho, embora com menos dinheiro, pelo menos tenho respeito pelas pessoas.
Podem começar com o paleio de que é bom, que eu falo porque nunca experimentei, etc… preciso mesmo de rir um pouco!!
Clap Clap Clap!
não precisa de frequentar a faculdade para se ver a estupidez que são as praxes!
Mas porque raios será que alguém tem de se integrar na sociedade em que está colocado, através do masoquismo, para satisfazer o sadismo de outros?
Pelo que li por aqui, os estudos não fazem parte da integração destas pessoas na sociedade, a praxe , sim!!! É absolutamente indispensável para eles. (Q, os doentes serão praxados pelos médicos, os trolhas pelos engenheiros, etc…)
Nem os médicos podem acabar com a vida a pessoas com doença terminal, mesmo com o consentimento destas!
Agora um Dux sim, é todo poderoso, basta que as vítimas assinem (também podem assinar , obrigadas sob pressão), e pode praticar assassínio involuntário, eutanásia, etc…
E já agora… porque o Dux não assina um termo de responsabilidade, e pratica suicídio?
Um conselho ao médico que diagnosticou a “amnésia” selectiva do Sr D(ux)outor, usem Pentotal de Sódio… é tiro e queda!!!!
Depois de dar uma vista de olhos aos comentários e às vossas opiniões , venho também deixar a minha opinião , na medida em que percebo tanto o lado das pessoas que entendem a praxe como um meio de integração , mas também entendo as pessoas que acham a praxe uma completa barbaridade. Desde logo passo a mencionar o comentário um pouco estúpido por parte da Sra.Bruna em que a mesma diz que “Praxe é integrar e não humilhar. Quando mandamos os caloiros encher e respeitar todos os praxantes estamos a tentar educá-los para no futuro mercado de trabalho lembrarem-se que existe respeito aos nossos superiores” – oh Sra. Bruna , você acha que estar de quatro como eu já estive, a ser insultado do pior, a ver doutores constantemente a mandar piadas de teor sexual , é estar a ser educado para o futuro? Vocês tem razão quando dizem que ninguém é obrigado a ir para a praxe , mas imaginem -se na pele de um jovem de 18 anos que está a entrar pela primeira vez na faculdade e a priori dizem-lhe logo ” tu para conheceres pessoas tens que ir para a praxe ” – obviamente que vão para a praxe, para serem fixes como os doutores , tendo que engolir todo o tipo de lixo que lhes impõe , só porque querem ter amigos e serem fixes. O problema da praxe é que os doutores utilizam demasiado a ingenuidade dos caloiros , que não sabem os limites que têm e abusam , na maioria das praxes os doutores abusam .
Mas , Sra. Bruna se para si tudo isto é ser educado para o futuro, só me resta desejar-lhe muitas felicidades , e muita sorte para a sua vida, porque com certeza irá precisar.
Só quero deixar um simples comentário: depois de ler todas estas opiniões, fico a pensar que davam uma boa peça de teatro de comédia.
Já agora, será que o especialista em escrita pode dizer se no meu parágrafo, falta alguma pontuação ou se existe alguma forma verbal errada ou algo de mal escrito? 🙂
Cada um que olhe para a própria vida, já basta o sofrimento de quem perdeu um filho e de quem (com ou sem culpa) passou por todo aquele tormento de nada poder fazer para que tal não acontecesse.
Olha minha linda… as praxes são para matar?… Vai aquela parte e deixa-te dessas … partes.
Pois é, mas estamos a falar de pessoas adultas que já tinham obrigação de prever os acontecimentos, e não de crianças. As desculpas não se pedem, evitam-se, como diz o ditado. Não se chora o leite derramado, evita-se que ele derrame.
Existem “7” vetdades.
Seis caladas no astral e uma que sofrerá por todas, enquanto Dux respirar.
Que sejam perdoados todos os outros donos de pseudoverdades.
Pax et Lux.
Não vão descansar enquanto o rapaz se suicidar ou alguém lhe fizer a folha. Será que é assim tão fácil perceber que o que se passou foi um acidente com 7 jovens que estavam num sítio perigoso à hora errada? Parem de crucificar o rapaz que sobreviveu, se ele ainda não falou é por um motivo, além disso não acreditem em tudo o que leem, especialmente em CM, Sol, etc…é tudo propaganda com objectivos de vender jornais e cliques de facebook.
E voce ainda acredita no Pai Natal !
Anom , o peso, o remorso ,pesa na consciência de cada um, um acidente com seis jovens o resto é treta, o tempo o dira ,porque não fala, amnesia seletiva , não fala por um motivo qual?
O mais engraçado é que até já saiu um comunicado da policia a dizer que ele tem colaborado com as autoridades.
Se fosse um familiar teu não pensavas assim.
não foi um acidente.. não foi estar no sitio errado à hora errada… foram 7 pessoas que erraram, um sobreviveu…
È incrìvel a capacidade que as pessoas têm para adivinhar e culpar em praça pública pessoas que nem sequer conhecem, e que de longe muito longe sabem o que se passou, e o que pensam que sabem advém apenas de boatos e por vezes muito mal intencionados… isto sim é que é totalmente irracional e disto sim é que eu quero os meus filhos longe, desta mentalidade suja que se baseia em nada para culpar as pessoas em praça pública sem nenhum fundamento ou provas do que estão a falar…a seu tempo se fará justiça, isto sim é que é importante, fazer-se justiça e aí sim se houver culpados devem e têm que responder pelo mal causado, mas e se a resposta não for essa??? E se não houver culpados, como se sentiram estas pessoas que teimam em julgar em praça pública só apenas com base em meras suposições e boatos mal intencionados??? Se estivesse no lugar dessas pessoas, aí sim sentiria vergonha de educar os meus filhos num mundo assim…
Concordo. O que as pessoas querem é sangue em praça publica. Na minha modesta opinião estes ‘Media’ deviam ser controlados como deve de ser. Hoje em dia temos revistas cor de rosa no lugar de informação isenta e imparcial.
Ah mas espera, a TVI por um lado faz perseguição à praxe por outro passa casa dos segredos com os ‘melhores’ momentos televisivos de sempre…..
não é com comportamentos de desrespeito para com os outros e com atitude de os humilhar que se formam os futuros homens; estes a continuarem com este tipo de comportamento estão a desenvolver neles uma personalidade que amanhã se irá traduzir em se imporem pelo desrespeito e subjugação dos outros…
Que mantenham as praxes, mas com limites, respeitando sempre os que vão ser praxados, usando atividades com a finalidade de os integrarem no espírito académico, mas sempre pensando QUE OS QUE ORIENTAM AS PRAXES NÃO OS DONOS DA SITUAÇÃO…
Não… claro que não. Isso é ridículo. Claramente que este comentário vem de uma pessoa que nunca foi praxada.
Nem é a escrever baboseiras e tolices sobre coisas que não conhecemos ou vivemos que se formam os verdadeiros homens. O que está ali escrito é uma tolice atras de tolice., Eu se fosse pai do “Dux” agarrava num pau e partiu a cara a quem escreveu aquilo. Tenham respeito. Caramba
e os pais das seis vitimas o que fariam
A carta aberta dirigida ao Dux, merece-me o seguinte comentário:
Lamentável tragédia, a dor de todos que viram partir os seus é certamente indescritível, mas não menos lamentável é que o autor e outros teimem que o sobrevivente é o criminoso, tenham dó, ele também é uma vitima como os que pereceram, não conheço ninguém destas famílias, falo como pessoa anônima e como pai, será que todos conhecem por dentro e por fora os seus filhos? Eu não! será que os prepararam para não perderem a sua identidade? Será que um filho bem preparado socialmente assina de cruz documentos que os podem levar a perder a sua liberdade e dignidade……pois é, isso começa em casa, mas nem sempre assim acontece, pense nisso e não queira outra morte, já vi por menos alguém ser levado ao suicido.
Sr. Moura, compreendo a sua colocação, mas o que ressalta nesta carta além da muita indignação do autor para com as praticas abusivas das praxes e sua influencia negativa na atitude futura dos profissionais pós-faculdade, é a dor dos pais das vitimas que merecem saber exatamente o que os filhos deles de uma forma compatuante (importante detalhe) faziam naquela noite da fatalidade. O silencio do lider sobrevivente é conveniente e a justificaçao de amnesia seletiva é tambem, quanto a mim uma covardia . Relativamente ao risco de suicidio do dux, me preocupa mais o risco de suicidio de algum dos pais destroçados pela tragédia de perder um filho pois tenho a certeza que a dor de cada um deles é muito mas muito mas forte.
concordo plenamente consigo e a carta que o senhor escreveu devia de ser qeimada,tambem sou mãe e perder um filho sem duvida deve de ser o mais doloroso,mas o que o tal dux esta a passar tambêm o é e é uma cruz que vai carregar pela vida fora
Lúcia um líder tem deveres ou então que tipo de líder era ele
Sra Lucilia acredito que o Dux tenha uma cruz para o resto da vida, mas eu como mae queria saber o que se passou naquela noite. A senhora tambem é mae entao diga-me se o seu filho fosse um daqueles 6 jovens, tambem iria achar que o trauma do dux ja era grande para nao querer saber a verdade? Iria ficar para o resto da sua vida com agonia de saber o que aconteceu naquela noite? Acho que este jovem deve de falar o mais rapidamente possivel, ja passou um mes…a angustia e a dor dos pais continua sem saberem qual o verdadeiro motivo de tal tragedia. O dux tem que ter apoio….pois bem para isso ha psicologos e psiquiatras que estao para o ajudar. Nao estou a quer dizer que ele é o culpado,mas a verdade vai ter que a contar.
Um DUX é um Burro que anda na faculdade há muito tempo. E ainda por cima os colegas de faculdade ainda tem de dizer é o “DUX”… Deviam era de dizer “Olha lá vai o burro da faculdade que nao consegue acabar o curso…”
Nem sempre o sobrevivente de uma tragédia é o responsável por ela (na maior parte das vezes até pode ser um heroi) mas neste caso tudo aponta para que o sobrevivente seja mesmo o único responsável por esta tragédia, e se for verdade que esta resultou duma praxe académica (coisa do mais estúpido que pode haver ….) o RESPONSÁVEL deve ser julgado e condenado para que estas M*rdas não se voltem a repetir . A amnésia selectiva é a desculpa mais esfarrapada que já vi !!!! se precisa de tratamento internen-no (acho que a amnésia desaparecia logo…) e depois terá de contar a verdade e ser julgado pelo que fez.
90 % ou mais dos trajados fazem-no por complexo de inferioridade. Intelectualmente não se sentem universitários por falta de capacidades cognitivas então tentam enganar-se a eles próprios e aos outros através do recurso a uma vestimenta ridícula. Quanto à praxe, normalmente só participa quem quer, pelo menos nas faculdades onde andei, três na zona de Lx.
Adoro esse 90%! A sério tens de me dizer onde leste essa estatística.
Antes de falares e insultares as pessoas informa-te. Calculo que não saibas a história do traje académico e a razão para a existência do mesmo, mas convido-te a lê-la.
O teu comentário foi a coisa mais triste que li hoje. Como é que é possível alguém dizer tanto disparate num paragrafo?!
Dessas 3 faculdades onde andaste… suponho que tivesses amigos que trajassem. Achas que essas pessoas têm um complexo de inferioridade e não se sentem intelectualmente preparados?…
O facto de teres andado na faculdade ainda torna a situação mais triste.
Só tenho pena é que de uma vez por todas não acabem com essa palhaçada das praxes. As pessoas podem-se evidenciar de maneira saudável. Há que entender, que não estamos a falar de crianças, não estamos a falar de pessoas que foram forçadas, estamos a falar de adultos (supostamente) que até assinaram um Termo de responsabilidade para as praxes que iam receber, fossem elas quais fossem. Portanto, tem que se apurar efectivamente o que se passou, mas não desta maneira, só estão a pensar nos pais que perderam os filhos, e os pais do que cá ficou, e ele como acham que se sente.
Tenham juízo e eduquem os vossos filhos para lutarem contra estas situações.
O traje não é um vestimenta ridícula, o traje serve para que quando usado não hajam julgamentos. Ou seja, ao usar o traje somos todos iguais, não há o que se veste bem ou o que se veste mal. Eu quero usar o traje POR ORGULHO, por orgulho no que consegui, por orgulho no meu curso, por orgulho na minha universidade e faculdade. Nem eu nem qualquer dos meus colegas nos sentimos BURROS,ao querermos trajar, queremos sim seguir a tradição. E claro que só participa quem quer e há que saber dizer que não aos abusos, não que eu tenha sofrido alguns, minha bendita comissão de praxe ! P.s. A percentagem foi resultado de que estudo?
Joana, mas usa o traje porque participou nas praxes, ou porque teve o mérito de estudar e entrar no ensino superior? Logo ai começa a confusão, um decreto muito antigo, revogado pelo codigo penal, proibia e punia criminalmente quem usasse o traje não sendo estudante universitário, não quem não era praxado.
O uso do traje tinha como finalidade a promoção da igualdade entre estudantes e eliminar a diferenças sociais, atualmente tentam condicionar o uso do traje à submissão à praxe, desvirtua-se os principios do uso do mesmo, usando até esse premissa como forma de pressão para que os caloiros aceitam as praxes, menos bem informados acham que apesar de ser universitários só podem trajar sujeitando-se a determinadas humilhações que em muitos casos nada promovem a igualdade, pretendem estabelecer hierarquias entre estudantes duma mesma instituição, que não existem.
Se forem praticadas praxes sob a forma de acolhimento, de acordo, mas desde logo os codigos de praxe determinam condições, rotulam de anti-praxe e condicionam as atividades dai para a frente. Logo a escolha não é de facto livre.
Erro maior, na minha modesta opinião enquanto universitária que também fui, é permitir-se que sejam as próprias associações de estudantes que deveriam acautelar os direitos de todos os estudantes sem exceção, conforme consta dos seus estatutos, a promover este tipo de segregação de praxados e anti-praxe, espelhando nos seus próprios regulamentos internos estes mesmos ideais, de diferenciação entre os estudantes.
Eu sou anti-praxe, sempre fui. Só é praxado quem quer. Há um documento que se preenche a declarar ser anti-praxe.
Há muitos anos que existem estes problemas e os alunos continuam a querer ser praxados. A farra e a bebedeira durante a praxe é mais que muita. Os pais é que pagam. O dinheiro que gastam com essas inutilidades e com fatiotas, dá para pagar algumas propinas. Há tanta gente que gostaria de ir para a faculdade e não tem possibilidades. O que aconteceu no Meco deixem as autoridades apurar, mas não acredito que não soubessem para o que iam, a avaliar pelas mensagens de telemóvel que trocaram com alguns colegas, e se assim era foram muito inconscientes e agora culpam o sobrevivente.
A farra e a bebedeira é mais que muita ? Durante toda a minha praxe não bebi uma pinga de álcool e os meus colegas que beberam pagaram DOIS EUROS para beber o que quisessem, sem exageros. Os pais é que pagam como quem diz, eu não gastei um cêntimo durante a minha praxe, quem me praxou até me pagou o jantar de curso devido às minhas dificuldades financeiras. E só compra o traje quem quer – o meu por acaso custa 100€ – e não pagaria nenhumas propinas com esse dinheiro.
Este tema não é pragmático. Nunca frequentei a faculdade, consequentemente, nunca conheci o espirito da praxe embora reconheça que existem virtudes nestes procedimentos. Um ritual de iniciação é algo de inspirador para a pessoa q o recebe… mas tb deveria ser para quem o transmite. O grande problema, e que gera posts tão violentos, é a intensidade das ditas praxes. Não podemos generalizar o conceito de praxe, provavelmente 90% dos estudantes que passaram por esta fase nas suas vivências académicas, não têm nada a apontar. Na minha humilde opinião o cerne desta questão é a atitude do jovem em questão. Todos sabemos q os “caloiros” tinham assinado termos de responsabilidade (Não sei até que ponto existe legalidade nestes documentos) mas não desculpabiliza a ignorância. No dia em questão com as condições climatéricas que se apresentavam… é triste demais fazer uma pequena ideia do que se passou. A responsabilidade vai morrer solteira, e eu sou pai e sei que o tema divide a sociedade mas… alguma responsabilidade terá que ser imputada a alguém.
Como já ouvi dizer, se sair de casa trajada e for atropelada já consideram que tava em praxe?? Isto foi tudo algo maléfico da mãe natureza! Vejam as praxes nas restantes universidades. E não condenem as praxes pelo país fora só por causa de meia dúzia de badamecos que não sabem praxar e levam as praxes ao extremo (estou a criticar os media quando falam que um aluno morreu por espancamento ou porque teve uma paragem cardíaca enquanto estava a fazer flexões numa praxe).
Praxe é integrar e não humilhar. Quando mandamos os caloiros encher e respeitar todos os praxantes estamos a tentar educá-los para no futuro mercado de trabalho lembrarem-se que existe respeito aos nossos superiores.Quando um caloiro ou alguém não esteja em perfeitas condições pára. Os que têm doenças crónicas?? Existem os chamados caloiros reumáticos. São tratados de igual forma mas simplesmente não participam em algumas actividades que os restantes caloiros fazem que é o caso de fazer flexões. Ninguém é obrigado a fazer seja o que for numa praxe. O caloiro tem o direito de dizer que não. E se não quer ser praxado existe um documento em que assinam anti-praxe. Quem é praxado é porque quer ser praxado e está disposto a fazer tudo o que os superiores mandarem.
Não julguem as praxes sem as viverem primeiro porque estão a fazer o mesmo como estarem a julgar uma pessoa sem a conhecer. Como eu existe muita gente que daria tudo para voltar a ser caloiro e viver todos os momentos que viveram um por um. É muito bonito irem na rua e verem estudantes e dizer :” Ambiente académico…É mesmo bonito!!!” Mas para isso existir, tem de existir praxes. Praxes que nos dão a conhecer a cidade, praxes que nos dão a conhecer novas pessoas e que muitas delas ficam grandes laços de amizade para toda a vida, praxes que basta um dia para sentirmos saudades, praxes que acabam de uma certa forma por nos acolher numa cidade distante da nossa terra natal. Com todo o respeito que tenho aos pais que perderam os filhos na praia o Meco menciono desde já as minhas condolências, mas não dramatizem mais no geral o resto das praxes. À 3 anos atrás morreu uma jovem aqui em Bragança atropelada.Era Finalista e ia trajada para ir praxar e no entanto foi mera e simplesmente considerado atropelamento. Nada tinha a ver com praxes.É o mesmo que dizer. Teve um acidente quando estava a caminho do trabalho. E agora?? Foi acidente de trabalho?? Claro que não.
Por isso não dramatizem mais o resto das praxes. Já pensaram que por acaso estavam lá numa reunião de praxe e depois lembram-se todos de ir dar um mergulho ao mar?
Deixem-se de coisas!! Isto é caso de polícia e não caso de praxes.
Ai essa cabeça Bruna.
Então mandar um caloiro encher é para lhes ensinar é para os educar? – UAU, que responsabilidade!
Para eles aprenderem a respeitar os superiores no mercado de trabalho? – Sim porque quem os praxa tem bastante experiência no mercado de trabalho!
Quem é praxado é porque quer ser praxado? – não seja ingénua!
…. e fazer tudo o que os superiores mandam? – SUPERIORES???? Tá tudo dito!
Bem dito Ivo, gostei!
Também gostei daquilo que o Ivo escreveu. Essas praxes são violência, parvoíces ou boolyng. Acabem com essas porcarias. Não servem para nada a não ser levantar a moral a alguns frustrados.
Nem toda a praxe é violenta, na minha praxe a única coisa que me mandaram fazer foi uma espécie de concurso em que tínhamos pistas que nos levavam a espaços da faculdade para os conhecermos, almoçamos todos juntos na cantina para a conhecermos e entendermos o funcionamento, um dia de forma normal e outro comemos com palitos – TÃO VIOLENTO Ó MEU DEUS. Outra das praxes violentíssimas que tivemos foi limpar as mesas com cotonetes durante dez minutos no máximo e por fim cantámos todos juntos e fomos baptizados. Quem me praxou fazia questão de nos manter à sombra e sentados o máximo de tempo possível, davam-nos pausas para ir à casa de banho, para comer, e até para fumar. Agora diga-me como é que TODAS as praxes são «violência, parvoíces ou bullying» ?
O que a Bruna quer dizer é que vocês não podem pensar que a praxe é igual em todo lado. É verdade que há pessoas que praxam e são pessoas frustradas, mas daí a todos serem assim não. Além disso, praxar não é só chegar lá e praxar é tudo organizado antes por várias pessoas para não fazer asneira como esse patife fez!
É muito fácil falar quando não se sabe a verdade. E sim, se calhar nunca foi humilhado por um patrão seu no trabalho ou por um colega de trabalho quero-lo fora de lá por ciúme…E mesmo o stress causado pelo trabalho, a organização, responsabilidade e respeito é dado na praxe de outra forma. Não passamos a vida a fazer flexões ou coisas que vocês pensam que são macabras. Aliás, a maior parte do tempo é a discutir da vida! Olhe que não vê os jornalista a escrever sobre as nossas ajudas com pessoas carenciadas. Mas é organizado situações dessas. E também nos divertimos, e se há tanto trajado por alguma razão será, acho que as pessoas não são assim tão estúpidas para se fazer humilhar da maneira como vocês descrevem!
Quanto a problemas de saúde nós temos muito cuidado a isso, e o caloiro pode dizer que não se der uma justificação plausível. Até vou dar um exemplo, a minha mãe também era uma pessoa muito preocupada como esse pai, e eu estando a 200 km de casa muitas vezes não lhe disse que estava em praxe. Tal como eu, muitos fazem isso .. Até pode obrigar o seu filho a não estar na praxe, mas se ele quiser e gostar e se vir que não é bem aquilo que vocês dizem ele vai querer fazer parte. E já agora sabem porque a minha mãe era preocupada? Porque eu tive uma dermatite atópica na altura que eu era caloira e sempre que eu estava nos meus “maus” dias mandavam me para casa os doutores! Não imaginam a ajuda que me deram nesses 6 meses de desconforto que passei, a saltar de médico para médico. Sim porque além de tudo o que disse, fazem se amigos para a vida!
Lá estão vocês a levar as coisas para a opressão!
Calma…
Bruna praxe não é só encher… Há bem mais que isso.
Quando se diz fazer tudo o que os superiores mandam não é bem assim. Se alguma coisa puser em causa a minha integridade física ou for contra os meus princípios, não faço. Tenho o direito de recusar.
Há um conjunto de valores a ser transmitidos na praxe, muito para além do respeito pelos trajados. Aliás, o trajado deve sempre respeitar o caloiro! É uma regra básica, queres ser respeitado, respeita. Tentam passar-se valores como o respeito pelos colegas caloiros, trabalho de equipa, união, claro que não é naquele tempinho mínimo que se aprende tudo, mas sempre fica a sementinha. Para fazer um curso, se a malta se ajudar é tudo muito mais fácil. Secalhar devido à praxe, secalhar não, secalhar em parte, mas estes valores acabam por existir, pelo menos no meu curso.
Agora percebam, isto é como tudo. Há pontos fortes e fracos. Não vamos acabar com a praxe de norte a sul, porque há pessoas que abusam do poder do traje. Essas pessoas devem ser punidas. Percebam uma coisa, gente que não conhece os limites há em todo o lado! Mas não faz sentido acabar com algo só porque a uma pequena percentagem de trajados que não regula bem!
Em relação à cena do Meco, eu não falo disso, não exponho a minha opinião porque não a tenho, não sei o que se passou. A única coisa que posso dizer é que não ia nem levava ninguém para o Meco, à noite, no inverno. Estivesse a praxar ou a ser praxada, não metia lá os pés. Somos todos maiores e vacinados. Temos dois dedos de testa, vamos ser minimamente inteligente.
Já ouvi muita coisa, o que poderia ou não ser. Honestamente, não se metam, não é nada da vossa conta. Se alguém deve ser punido será. Não se ponham é a especular e a falar sobre aquilo que não sabem, não conhecem.
Eu vejo a Margarida a comentar em quase todos os comentários que são contra praxes. Vem comentar como uma espécie de advogada de defesa e com o típico comentário de quem adora praxes e que só vê o lado bom da mesma. Vem dizer que praxe é integrar, é mostrar respeito e ser respeitado, mas a verdade é que as praxes não fazem falta para integrar. O ser humano consegue-se integrar no trabalho, nas escolas que vai frequentando e mudando ao longo da vida sem necessitar de ser praxado. E o facto de dizerem que a praxe não é obrigatória e que só faz quem quer e podem-se recusar não é de todo algo que é assim tão seguido à risca. Eu fui praxada, de lá trago algumas boas recordações mas a maior parte para mim não são assim tão boas. Eu mal praxei e fui julgada porque queria ajudar os caloiros, porque não gritava com eles, porque quando os via a chorar ia falar e tentar ver o que se passava e porque das poucas vezes que praxei fiz brincadeiras de cantarem nada mais porque nunca gostei de gritaria e de mandarem fazer flexões, beber, comer alho, andar de joelhos na calçada, etc. Há que pensar que nem todas as pessoas são iguais. E um adolescente que chega a uma cidade que desconhece, que é tímido, e que chega a uma universidade e a primeira coisa que houve é gritos “olhos no chão” e é “obrigado” a fazer flexões e tudo mais e dizem que se ele não fizer é declarado anti-praxe e muita gente pensa que ser anti-praxe significa exclusão e não integração (o que é totalmente mentira, há muita gente que não é praxada e integra-se na perfeicção). As pessoas têm medo do desconhecido, integração não deveria significar gritar e chamar burro aos novos estudantes e serem mal educados e agressivos. Praxes deveria ser algo que não se assemelhasse a tropa e a fuzileiros, porque muitas vezes é isso que querem tentar imitar. Não queria generalizar muito, há praxes engraçadas, há bons estudantes que ajudam e praxam sem gritar, há pessoas que adoraram ser praxadas, mas a meu ver, a partir do momento em que alguém não quer ir mais a praxes, que chora, que as únicas recordações que têm são os gritos e o facto de se sentirem pressionados a fazer coisas que no fundo queriam ter recusado mas tiveram medo de o fazer, então há que pensar no assunto. O que não concordo é que se faça uma espécie de filosofia em que se diga que as praxes são como o único meio de integração, porque como já disse anteriormente, o ser humano não precisa de praxes para se integrar, consegue o fazer ao longo da vida todo o tipo de integração sem isto.
Os meus parabéns Inês pelos comerntários lúcidos.
Se o objectivo é integrar e dar a conhecer a cidade, então deveria chamar-se RECEÇÃO AO CALOIRO e não praxe. Praxe significa sempre humilhação e sujeição a um ritual ou brincadeira estúpida. Ou integrar é colocar as pessoas de 4, simular actos sexuais, despejar coisas pela cabeça, rastejar, sujar, fazer flexões, ect?? E para dar a conhecer a cidade ou para se conhecerem uns aos outros têm de se comportar como carneiros e obedecer a supostos superiores??? Superiores em que? Integrar era mostrar que são iguais e que iriam receber os caloiros como colegas e não como inferiores. A praxe é uma triste forma de os supostos doutores (ainda sem terem terminado o curso) poderem exercer o seu pequeno poderzinho e aproveitar-se da cobardia dos caloiros para os subjugar. Humilhar os outros dá um gozo especial aqueles que têm um triste espírito e que só desta forma conseguem sentir-se alguém e supostamente “superiores”. Pena é que os caloiros sejam mesmo cobardes e mais grave que os pequenos déspotas doutores a exercer o seu poder, são estes caloiros a exercer uma atitude de subjugação e cobardia que se aprende aqui e se vai manter depois pela vida fora. É isto que a praxe ensina… não é a respeitar mas a obedecer cegamente! Porque se tem medo de dizer que não, porque se tem medo de ser arrumado a um canto, de ficar sem conhecer os colegas, de não poder usar traje, mais tarde pela vida fora medo do patrão, de ser despedido, de perder os subsídios do estado, de se afirmar, de ser diferente…. E a isto se resumem os universitários!
Quem és tu Bruna e os teus amigos para mandar um caloiro encher para um dia saberem respeitar os superiores ?????
Estavas tão bem calada…… Foste completamente absurda…. Nunca vais ser ninguém na vida com essa mentalidade.
E o teu pai, Carolina, é alguém na vida por ter ido para a tropa e ter cumprido o serviço militar? Acho que vocês não percebem uma coisa, ninguém é obrigado ou forçado a ser praxado. Agora, pergunta aos teus tios, pai, avós se ir para a tropa não lhe ensinaram a ser grandes homens. Muito melhores que os de hoje!
Desculpem, mas sinceramente!!!!!!!!!!!!!!
O que tem a tropa a ver com a faculdade??????????
A tropa é MILITAR, é “normal” que puxem pelo fisico e na verdade em caso de guerra acredito que tenham que ignorar alguns “sentimentos” de sociedade, para conseguirem os próprios sobreviver. Mas a faculdade?! é correcto andar a fazer praxes de levar o fisico ao limite?!
Por amor aos filhos que um dia terão… haja paciencia.
Melhor do que os homens de hoje?! mas porquê?!
os homens de hoje não prestam?!
haja PACIENCIA
Cindy esta a falar de que tropa? A de hoje em dia so pode……onde vao porque é um trabalho seguro durante 5 ou 6 anos onde tem privilegios. Porque no tempo dos tios e dos avos da Carolina certamente que sairam de la outros homens,quantos perderam a vida na guerra do ultramar sem ganharem um unico centimo? Esses sim foram HOMENS,foram MILITARES.
Aqueles que nao frequetam uma universidade nao sao pessoas instruidas? Nao sabem respeitar os outros?
Nalgumas universidades o que era preciso era os HOMENS,OS MILITARES!
Talvez mais vidas seriam poupadas nas praxes academicas. Estes 6 nao foram os primeiros.
Pergunto eu na Europa ou fora dela quantos paises tem a tradicao das praxes??????????
Eu fui estudante na Bélgica num instituto superior desde 1961 até 1967. Não havia praxes. Os caloiros só deixavam de o ser depois do batismo…e ganhavam o direito de usar a “pene”, uma boina com pala comprida, com uma fita a indicar a côr do curso e estrelas na fita, prateadas (chumbo) e douradas (sucesso anual). As namoradas e amigas ofereciam berloques diversos para serem cosidos no boné. Este era o símbolo. Como estrangeiro nunca fui obrigado ao baptismo, regras existentes. Contudo, no último ano do curso achei por bem “entregar-me” a tal cerimónia, a minha pena já tinha 2 estrelas prateadas e três douradas. Foi um sucesso, um finalista entregar-se aos algozes~~. Fui no cortejo habitual pela Cidade fora, com todos os estudantes das diversas Instituições (Dia do Estudante, o S.Veraghen), em desfile autorizado e controlado e depois fomos para uma sala de espectáculos só para nós à porta fechada. Tive de me despir, ir para o palco e de joelhos simularam um “incidente”..ahahah!! Finalmente deitaram-me uma anilina azul (bleu era o desígnio do caloiro) na cabeça o que me obrigava a uma carecada no dia seguinte… o símbolo público de merecer acabar com a caloirice..e de merecer a 6ª estrela no fim do ano… As raparigas não eram baptizadas mas bebiam cerveja e cantavam, assistiam a tudo, até no teatro~~. Claro que os pudores..passavam para trás. Cerimónia acabada era noite a seguir.. até à meia-noite, os transportes públicos paravam a essa hora… ir a pé..?? dependia das distâncias~~e ninguém tinha carro.. Ah! Falta dizer que tínhamos 40 horas/semana de aulas..desde o princípio de Setembro até meados de Junho, quando começavam os exames.. até ao fim do mês. Formei-me engenharia química com 14 valores e voltei para casa,..Angola a seguir~~~e cá estou com 71 anos e com boa saúde.. ah!! já sabia nadar e..bem.! Nasci em Olhão..)). Passem bem.
superiores? quem e o superior ai? não é por estar ai a mais tempo que vocês são mais do que os que estão a começar. falta vos os ensinamentos da rua com um gajo que venha da rua vocês não teem tanta sorte com o vosso buling. e ja agora as praxes sao nada mais que manuais de aceitaçao a uma seita. breve formam grupos organizados…
Seitas? Grupos Organizados? Grupos Secretos? Nomes Praxisticos e Frases em Latim Secretas por ser SEITA? Amigo a praxe está à vista de todos! Vejam com os próprios olhos : http://www.praxeporto.com
Pois esta a vista de todos. No Meco foram 6. Fora aquilo que acontece e que ninguem conta.
Com o devido respeito
A senhora devia era estar calada .
Não me diga o que é praxes e falta de respeito a mim ,diga o aos pais que perderam os filhos no meco
Concordo com o comentário do IVO, humilhar alguem não vai integra-lo na sociedade, não vai elevar os seus valores morais, nem o respeito pelos outros alás e precisamente o contrário de tudo isto, Bruna só tenho a dizer que deve ter a cabeça completamente “Formatada” que nem consegues pensar por ti própria!!!! o teu post é uma prova disso…. que é que tema ver um acidente dum estudante trajado com as praxes? acho que o teu cerebro parou um bocadinho quendo escreves-te este post.
gostava só de responder à seguinte parte:
“Teve um acidente quando estava a caminho do trabalho. E agora?? Foi acidente de trabalho?? Claro que não.”
Sim. Legalmente, é um acidente de trabalho.
—–
E sim, eles estavam em praxe. Admito que no início também achei absurdo o título “praxe mata”, quando por acaso estavam trajados e uma onda apareceu. Agora já se sabe que estavam em praxe de comissão de praxe, em que estavam dentro de água, a jogar a um jogo qualquer de pergunta-resposta, em que cada resposta errada obrigava o indivíduo a entrar cada vez mais dentro de água. E como em praxe há o espírito de manada, assim que um errava, todos tinham de andar para trás.
Por isso, sim. Devido a um jogo realizado durante a praxe que os colocou dentro de água, de costas para o mar, dando cada vez mais passos para trás, com roupa pesada dentro de águas frias com grande ondulação, podes dizer que morreram durante a realização de praxe. Só o fizeram porque quiseram ser praxados claro; por nenhum deles passou a noção de que “isto é perigoso”.
Acho ridículo a referência ao documento a assinar declarando-se anti-praxe.
Se hoje fosse caloiro, não aceitava a praxe, nem assinava documento nenhum a declarar-me anti-praxe.
Declarar-me anti-praxe é reconhecer direitos à praxe, e eu nem sequer lhes reconheço o direito a exigir-me documentos.
Eu não entrei na praxe, ela tinha reiniciado há pouco tempo, e na FEUP era uma treta ridícula mas aligeirada.
NInguém me disse que não poderia ir à queima ou que não poderia trajar. Portanto, nem fui à queima nem trajei.
Mas se alguém dos praxistas me dissesse que se não alinhasse na praxe não poderia trajar, tinha sido uma chatice, porque eu recusaria a praxe e porque ia obrigar-me a andar vestido de pinguim durante uns anos só para lhes mostrar que não há lei nenhuma que me impeça de vestir capa e batina.
Mais uma vez tudo radica na ausência de justiça em Portugal.
Nada me choca que a Praxe em cada universidade seja uma ssociação de direito público com estatutos aprovados e certificados para assegurar que não têm regras que violem a lei, e depois perante actos de dux e outros atrasados mentais os punissem como deve ser.
Nunca fui praxado (muito estupido e humilhante), no entanto fui preparado para a vida quando comecei a trabalhar com 15 anos, acabei o meu curso com 23 anos (pago por mim, pq os pais nao tinham posses).
Recebi uma grande educacao dos meus pais que, eles sim me prepararam para a vida. Hoje estou a gerir um equipa de >150 pessoas numa multinacional e lidero “by example” onde e nunca faco uso da autoridade para a pessoas fazerem o seu trabalho.
Nao sei onde e que a falta da praxe me faria melhor como pessoa e como gestor/lider de pessoas.
Bruna, um dia quando vieres à minha empresa pedir emprego, identifica-te como autora deste teu comentário se fôres corajosa ! Recordarei o que escreveste e por isso não téras lugar nas minhas empresas de Norte a Sul . Saberás que não é assim com este registo de praxes que educas alguem para o futuro mercado de trabalho….pelo menos na filosofia da minha empresa, bem referenciadas do teu País.
Para se chegar a Dux quantos anos de universidade tem que ser ter? O normal de um curso entre 3 a 5 anos? Normalmente os Dux consegue ter o dobro de universidade isto é de 6 a 10 anos……pergunto eu como andam tantos anos numa faculdade ou universidade? Ou ser Dux é profissao e sao remunerados pela propria universidade??
Por vezes os Dux já têm outros cursos, e o que importa é o número de matrículas, não importa em que faculdade ! O meu Dux tem já um curso noutra área de quatro anos e está agora no último ano desde curso (3 anos) ou seja, tem 7 matrículas. Onde é isto estranho ?
Bruna, quem educa os praxados são os pais. Porque os praxantes, esses sim, também precisavam de ser educados. Quando vemos as reportagens e ouvimos relatos sobre praxes, mais certos ficamos que elas não deveriam existir. Assistimos a verdadeiras demonstrações de estupidez nesses actos. E não me venham convencer que o praxado está ali de livre vontade a ser humilhaddo, insultado, conspurcado e tudo o mais terminado em ado. O que acontece é que ou vai ou vai, ou pensa que nós não passámos já por coisas idênticas? E não só nas universidades. Para se ser doutor não se precisa de ser barrado com excrementos de espécie nenhuma. Deixem-se de defender o que defesa não tem. O que é imoral devia ser pura e simplesmente banido, abolido e proibido. E não me venham com a questão de que se está a retirar a liberdade aos meninos. Alguém tem de impor limites a esses ditos meninos; que não quero atribuir impropérios, mas alguns deles não chegam nunca a ser nada, apenas vagabundos, alcoólicos e que acabam por vir ferir a sociedade, mais tarde ou mais cedo.Glória aos homens de boa vontade e uma enxada bem pesada para os que andam por lá para ser “quase doutores”; sempre houve.
“ai, não julguem o Hitler sem o terem conhecido”
No comentário falou-se em superiores. Mas quais superiores? Estamos a falar das praxes da tropa, ou das académicas? É que numa, realmente existem superiores, na outra existem uns senhores com 30 anos que ainda estão na faculdade…
“Teve um acidente quando estava a caminho do trabalho. E agora?? Foi acidente de trabalho?? Claro que não.” OH BRUNA, NÃO FALE QUANDO NÃO TEM CONHECIMENTO DO ASSUNTO! A RESPOSTA A ESSA PERGUNTA É, SIM! NO CAMINHO DE CASA PARA O TRABALHO E VICE-VERSA, SE TIVER UM ACIDENTE É ACIDENTE DE TRABALHO. E SÓ LHE APONTO ISTO, PORQUE ACHO QUE O RESTO DO TEXTO ESTÁ TÃO MAU QUE NEM MERECE APONTAMENTO.. CREDO BRUNA…
Bem fartas te de escrever merda miúda não sei é se antes da lavagem já escrevias merda; “Isto foi tudo algo maléfico da mãe natureza!”,pois,
“Por isso não dramatizem mais o resto das praxes. Já pensaram que por acaso estavam lá numa reunião de praxe e depois lembram-se todos de ir dar um mergulho ao mar?”
Ate foram dar um mergulho mas infelizmente num outro contexto miúda , a esta hora pelas noticias recentes já deves ter visto que a mãe natureza foi os olhos vendados e os passos atrás em direção ao mar.
A respeito a ti só dizer-te que o teu cheiro a leite chega aqui, nada novo já que o cheiro é igualzinho a alguns meninos e meninas que se vê nas reportagens a praxar outros meninos, o cheiro a leite chega a casa das pessoas.
Efetivamente, já tinham todos idade para ter juizo. Ainda assim, morreram seis pessoas e não entendo como é possivel as entidades competentes deixarem que esta tragédia fique oor desvendar. Sei por fonte segura que foi uma praxe e que quando o dux confessar talvez a coisa até fique feia para o lado dele, pois era o único virado para o mar e a ver o seu mau génio. Se forem a faculdade onde estudavam, muita gente sabe exactamente o que aconteceu. O que acho, é que a excepção dos pais dos falecidos, não é do interesse que se saiba pois coloca em causa a tradição académica.
bem este tipo se não falar deve ser julgado e condenado por 6 crimes por negligencia e falta de apoio e socorro .
Sou licenciada, fui “suavemente praxada” (disse que não a 99% das palermices inventadas para uma data de infelizes se sentirem felizes) e nunca praxei. Nunca praxei porque me recusei, porque nunca tive desejo de inferiorizar ninguém (estranho, não?) e também porque o meu principal objectivo era concluir o meu curso com sucesso (deveria ser algo comum, mas senti-me muito sozinha nesta coisa de objectivos).
Mas admito que a praxe ajudou-me numa coisa em concreto, mostrou-me claramente aquilo em que nunca me iria tornar.
Recordo-me com bastante facilidade, que a maioria destes tipos que vê a praxe como religião, como ar que respiram, têm uma característica comum, colecionam matrículas, faltas e notas negativas.
O que vale é que há quem praxe, que goste da praxe como “religião” – ad Clericis Praxis – e que acaba um curso de 3 anos, com 3 matrículas e que nunca chumbou. Estereotipagem desmesurada? Quem quer ser respeitado não desrespeita.
É capaz de haver quem praxe e termine o curso em 3 anos. Talvez uma ínfima percentagem. Mas quando vemos na televisão os DUX´s, pela idade e ainda a estudar, devem ter é 10 ou 15 anos de matricula.
Alguns têm muitas mais! Então no Porto! Agora pensa, o DUX da Academia do Porto tem 63 anos. Talvez se o Dux da lusofona tivesse mais idade as coisas não teriam corrido dessa maneira 😉 Ser DUX não implica ainda estar a estudar mas sim ter matriculas.
Acho piada o comandante das praxes ser o tipo com o certificado de ser o mais estudante mais burro do local.
A excepção faz a regra…
Percebeu que falei em “maioria”. E depois qualquer individuo que tome as praxes ou lá como lhe queira chamar, como “religião”, logo aí tem um problema, não acha?
Tudo que não é medido com consciência, cheira mal e digo-lhe com toda a certeza que uma grande parte dos doutores, mestres e grandes ansiões (lá na faculda era assim que designavam alunos com inúmeras matrículas) desse tipo doentio, representavam maus alunos, com uma prespectiva de futuro muito distante e completamente vazios.
Agora ressalvo, que também encontrei praxadores diferentes, claro! Mas poucos, muito poucos.
e tá dito.. isto é da boca de alguém inteligente!
Boa Maria! Parabéns! 🙂
Afinal era infra e não supra.
No meu tempo de Coimbra a praxe era mal vista e só interessava a uma minoria. Depois, nos últimos trinta anos, vi, em três universidades, como se tornou um problema grave. Uma das razões está à vista nos comentários que se podem ler supra. Durante as últimas décadas andámos a ‘formar’ doutores que no fim de licenciaturas, mestrados e obturamentos… não sabem escrever. Como podem pensar?
Não posso deixar de comentar isto.
Esta dita carta revolucionária e “cheia de sabedoria parental” devia ser queimada e jamais deveria ter sido escrita.
Para alem de ser um insulto a todos os implicados desde as famílias até aos próprios jovens que morreram, mostra como é fácil falar por trás de um computador sentadinhos em casa.
Por favor… Deus queira mesmo que o seu filho seja tão bem ensinado que nunca faça uma má escolha na vida. E se mesmo assim, ele a fizer (o que seria chocante com um pai tão bom) espero bem que não existam mais pessoas como o Sr. a escrever textos ridículos como estes sobre ele.
Pois voçe fala assim porque nao deve de ter filhos e se e que os tem nao foi denhum seu pois eu acho se esta carta e revolucinaria e dor de pai e devia de acabar estas merdas dos apraxes pois eu acho esta carta muito bem colocada.
eu concordo plenamente com a carta…. se o pai que a escreveu estava sentado ao computador,fez ele muitissimo bem…e s o Dux fosse meu filho seria eu a primeira a fazer com que ele falasse a verdade… se foi Homem para lá estar com os colegas/amigos também tem de ser Homem para contar o que s passou….tenha culpa ou nao…
De seis salvou-se um, milagre, ou molhou-se para simular o afogamento
pois eu estou convicta que simulou o afogamento! mais… que empurrou e deixou morrer 6 colegas com a frieza com que hoje diz que tem amnésia selectiva. Dá jeito ter amnésia! afinal os crapulas não admitem o que fazem. Sem amnésia como faria para não confessar que matou 6 colegas???é dificil!!!
dificil será chegar a provas concretas! mas se quase se afogou… como é possivel o telemovel ter funcionado todo cheio de água???
estava seco…
deves ter culpas no cartório!!! deves deves!!! deves ser amiguinha daquele farrapito que usou e abusou dos seus pequenos poderes para se sentir alguem na vida! que tristeza!!!!!!! deves ser igual a ele!!!
sra.mariana candido , tenha vergonha …………………. a humilhação de qualquer ser humano devia ser punida ,pois encher o ego de uns é a humilhação de outros.
BEM DITO!
Concordo plenamente. Esta carta aberta é no mínimo desnecessária. Para quem a escreveu na sua dor aposto que terá o maior sentido mas é de um egoísmo tremendo publica-la on-line. O que o sobrevivente está a sentir neste momento não será um mar de rosas.. não é nada como perder um filho mas perder seis dos seus amigos não vai ser fardo fácil de carregar vida fora.
Pior que tudo isto é o típico Português burro vir escrever uma “atrocidade” destas:”De seis salvou-se um, milagre, ou molhou-se para simular o afogamento”… uma ser humano que entrou em hipotermia no hospital de certo que se molhou.
Ainda temos artistas destes: “Pois voçe fala assim porque nao deve de ter filhos e se e que os tem nao foi denhum seu pois eu acho se esta carta e revolucinaria e dor de pai e devia de acabar estas merdas dos apraxes pois eu acho esta carta muito bem colocada.” Sabe o que quer dizer revolucionária? não deve se não tinha escrito sem erros. A parte de “merda das praxes” que agora com a leveza de uma pena se manda da boca para fora também dá um toque de classe aos nossos portugueses. Quem fala assim certamente nunca pôs pé numa Universidade nem sabe o que lá se passa.
Devemos falar depois de nos informarmos das coisas e não falar como pobres “javardos” do canto da Europa que somos.
amigos? pra ti o mundo e um mar de rosas sao todos amigos
O senhor chama burro a quem escreveu a frase “De seis salvou-se um, milagre, ou molhou-se para simular o afogamento” e ainda acrescenta que “um ser humano que entrou em hipotermia decerto que se molhou”. O senhor por acaso sabe que para se entrar em hipotermia não é preciso estar completamente molhado ou sequer molhado de todo. Hipotermia é o corpo que reage ao frio excessivo que se faz sentir. E aquele rapaz estava juntamente com os colegas na praia, à noite, no Inverno, com um traje que lhe garanto que no Inverno não é das coisas mais quentes de se vestir. Não sei o que aconteceu ao certo, ninguém sabe, mas ele pode muito bem ter apenas tentado entrar na água para salvar os colegas que foram arrastados como pode ter sido arrastado como pode nem sequer ter entrado na água por completo. E o facto de estar em estado de choque, ao frio, e nervoso com tudo o que aconteceu, pode causar hipotermia, vomitos como aconteceu ao Dux, logo não chamar burros quando o senhor nem se dignou em saber realmente no que consiste hipotermia e disse que para a ter é preciso estar molhado.
6 amigos?? que “amigo” pões em risco a vida alheia??? que “amigo” humilha outro??? não culpo APENAS o Dux, todos sabiam ao que iam (aparentemente), mas o Dux sobreviveu e se está calado é porque há algo que teme contar…
Nao deve ser deste planeta !!! É tudo obra do divino, uma onda veio e comeu os seis, o divino desceu á madeira, raptou o miudo e tb não há culpados porque,… é normal… estas coisas acontecem assim!!!. E que tal se ele ajuda-se a esclarecer? enfim !!!! Consciencia pesada para toda a vida.. 6? É muita gente. Sou de acordo com a carta concerteza. Todos procuramos o melhor para os nossos filhos independentemente dos erros que eles venham a cometer,.. e irão cometer muitos … Eu como pai, iria até o fim do mundo, para apurar a realidade. Perder um filho é uma dôr inimaginável que só quem passa por isso pode descrever. Não queria estar na pele destes pais. A eles darei incondicionalmente todo o meu apoio até nos erros que possam cometer de cabeça quente em prol da verdade !!
ESTÁ APRESENTADA doutoraaa. Pois todos esses dux´s, deviam ser praxados era na Boca do Inferno um a um. e quem os defende também.
É assim mesmo Mariana, vá agora barraca contigo e podes começar a ladrar , é claro que a mim não me obedeces mas se o Dux te dá a mesma ordem lá terá que ir a Mariana para a barraca de 4 e a ladrar , wow que valente que grande personalidade Mariana, ah e como é óbvio seria mais uma bela lição de vida e uma grande integração .
Com respeito ao texto se queres que te diga adorei e o meu pensamento é na mesma linha e esperava mesmo que houvesse muito mais gente a escrever textos semelhantes.
Va agora barraca contigo Mariana mandou o Dux.
ara Márcia
Eu sou universitário. Licenciei-me na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra o ano passado e, actualmente, faço Mestrado em Ciências Juridico-forenses.
Eu fiz a praxe durante o tempo que ela dura em coimbra. Fui praxado durante um ano inteiro e não me lembro de alguma vez ter recusado o que quer que seja – provavelmente nunca foi preciso.
Depois da minha praxe, depois de ter sido caloiro, enverguei (e envergo) capa e batina.
Sou “doutor” de praxe (seja lá o que isso for) e, portanto, pertenço à tradição.
Contudo, não tenho memória de alguma vez ter colocado um caloiro de quatro (e se alguma vez o fiz, o que duvido, digo aqui claramente que me envergonho por isso) Nunca lhes chamei “maricas”, “paneleiro”, “porco”, bicho”, “burro”, “corno”, etc. Nunca o fiz pela razão simples, mas decisiva, de que não sou ninguém (repito ninguém) para tratar outrem dessa forma.
Os amigos que tenho hoje, as pessoas que me emprestam apontamentos, as pessoas a quem eu empresto apontamentos, não precisaram de me humilhar, nem eu precisei de as humilhar, colocar de quatro, chamar nomes.
Os amigos que fiz em coimbra fi-los em bares, na faculdade, na discoteca, no dia a dia. Não os fiz por estar de quatro ou por os por de quatro. Não foi a praxe – que, repito, cumpri na integra – que me integrou na vida académica.
Quanto ao típico argumento de que “ninguém é obrigado” ou “ninguém aponta a pistola à cabeça” quero dizer que só uma enorme desonestidade intelectual pode verdadeiramente aceitar esses argumentos para desculpar tudo.
Primeiro, porque as pessoas são diferentes. A autoestima tem influência na capacidade de dizer não. Há quem o diga sem problema, que se oponha à mais simples falta. Mas também à quem vá na corrente, quem não tenha a capacidade e autocontrolo suficiente para ir contra o “usual”, o “custumo”, o que os “doutores dizem”.
Depois há o alcool. Eu bebi muitas vezes nas saidas à noite. O alcool influencia a capacidade de dizer não, de avaliar o perigo, de autocontrolo. As normas da praxe não têm mais do que um valor simbolico, salvas as raríssimas excepções (e sim, são raras as excepções) que o respeitam na integra.
Gritar a um ser humano poucos anos mais novo do que eu para se por de quatro, para dançar, para sei lá o que, é algo que me repudia. Fizeram-no comigo e eu estou grato por isso. Estou grato por ter sido praxado durante um ano inteiro, ter-me colocado de quatro, ter andado de mãos dadas com outros rapazes na rua, ter ido em boxer’s ao macdonalds, ter estado semi nú diante dos “doutores”. Estou grato porque hoje posso opinar quando bem entender sem que me calem com o (des)argumento “não sabes do que falas”.
Estou grato aos meus pais por me terem preparado para a vida. Graças a eles, fui munido com a capacidade de pensar e de formar os meus próprios juizos sobre o que se passa à minha volta, sem me deixar levar por correntes, ideias feitas ou “tradições”.
Estou grato por não ser como tu, Srª “Doutora”
Cumprimentos e elevada consideração,
Um “doutor” da praxe com uma opinião diferente.
Parabéns é assim que se forma um DOUTOR
é isso aí
Alguém sabe o que se passou??? Esta carta por si só é um julgamento. E a responsabilidade dos pais nesta história está onde?. Só é praxado quem quer e disso sou prova. Que há muita parvoíce ?? é um facto. Mas que ainda ninguém sabe o que se passou também.
Assisti inúmeras vezes a coisas que os próprios caloiros faziam para lá do que era pedido pelos doutores.
Tretas… deixem o rapaz em paz, que já tem para a vida toda.
As minhas condolências as famílias, que sofrem muito com isto, mas não é com pressão para cima do sobrevivente que vão recuperar para a vida.
Não
sabes do que falas ,doutor da treta daqueles três anos cada cadeira copos e não só
Já foi praxado e pertenci a comissão de praxe, até perceber que este procedimento de “Recepção” é puro “Bullying”. Como vi que não me identificava acabei por sair e distanciar, pois à muita gente que assume posições extremas e quem os contradiz sofre represálias.
Não adianta dizer que não na universidade A é diferente da B, pois o conceito é todo igual e parte do principio de brincadeira. Para haver brincadeira, tem de haver visados e alguém tem de fazer de palhaço…acho que não é preciso dizer muito mais, pois cada um brinca com os brinquedos que tem e com o carácter que lhe assiste.
E sim, há muita humilhação e prosseguição e as pessoas mais frágeis são os alvos que eles mais gostam, pois dá para brincar melhor e são brinquedos mais flexíveis. Quantos estudantes não aguentam a pressão nos primeiros tempos e desistem da universidade? Porque será? Será que dizem aos pais a verdadeira razão da desistência?
Provavelmente não e os Pais pensam que é por estar longe de casa ou que não têm capacidade de estudar, mas a verdade é que as praxes condicionam muito as pessoas que estão longe dos familiares, a sofrer pela distancia e saudades e ainda têm que aturar estas pessoas que passam o ano a maquinar e a planear como será a praxe no ano seguinte.
Isto é um negócio!
Já pensaram no dinheiro que este tipo de “Recepção” gera? Praxe envolve dinheiro por diversos factores, jantares, bares, discotecas, pois os caloiros também são conduzidos para esses sítios e empurrados para a noite…muitos chegam a pagar copos e jantares aos sr. doutores das praxes.
Muito haveria para dizer…
é o que eu digo, praxe é igual a manual de aceitaçao para um grupo. pra nao falar em gangues
Não frequentei a universidade porque preferi trabalhar a ir estudar,mas se fosse comigo nenhum otário de batina preta me metia a mão em cima,sem que levasse com um pau no lombo…..quem vai para a universidade devia ser pra estudar e não pra andar a brincar aos doutores e engenheiros…….e depois vem sr queixar das propinas,quando em qualquer fim de semana e vê los pelas ruas de Lisboa na bebedeira….,,praxe em Portugal,quanto a mim só em Coimbra……….
Eh páh começo-me a passar com as pessoas que insultam quem veste batina!. Para esses ignorantes (desculpem! mas comportamento, gera comportamento), tenho a dizer que a praxe não faz pessoas, é feita por pessoas. Como tudo na vida cabe na consciência de cada um, saber o que esta bem e o que esta mal e usa-la em conformidade. Um criminoso quando mata alguém não passa na copitrage para se vestir a rigor! Pah deixem-se de falsos moralismos e não nos metam no mesmo saco! Só faz praxe quem gosta e quem se sente bem! Caso contrário já se tinham posto a monte!
Não se pode julgar ao acaso, primeiro deixem decorrer a investigação. Ou gostavam de ser condenados sem provas. Não podemos generalizar, existem boas praxes e más praxes, como tudo na vida, existem boas e más pessoas. Ocorrem milhares de praxes durante um ano léctivo e por causa de um mau episódio, colocamos tudo em causa. Se as praxes são nocivas, então que diremos da tropa, fui obrigado a ir para lá e durante a recruta eramos todos praxados, humilhados etc, fui praxado enquanto estudei na faculdade do Porto, no Curso da G.N.R e mais tarde no Instituto Superior Politecnico de Bragança, as praxes Universitárias serviram para me integrar e foi mto divertido as outras são dolorosas e testam a nossa resistência até aos limites. Mas ninguém se insurge sobre as praxes nocivas, vergonhoso é vermos pessoas serem marginalizadas, na minha tropa assisti a humilhações enormes, que nem podem imaginar, já não se recordam do episódio muito falado pelos média das praxes dos fuzileiros. Praxes extremamente violentas e humilhantes Que até mostraram um video amador realizado pelo telemovel. Esse assunto foi muito falado, mas nada foi feito. A culpa não é das Praxes mas sim de certos individuos que não sabem estar na sociedade.
Acabei de ler a carta e …. usando a linguagem do subscritor, apenas posso concluir que é uma carta de MERDA.
Enfim, é a sociedade em que vivemos, sem valores, sem regras, sem educação, … uma sociedade de MERDA. Os nossos filhos são bons, os dos outros são …. uma MERDA. Mas quando os filhos destes escritores de MERDA vão a tribunal, aí …. fecham-se em copas e não há quem lhes ouça uma palavra a respeito do comportamento de MERDA que tiveram os seus filhos de … MERDA.
Mas qual praxes!?!Foram todos porque quiseram ninguém os obrigou a ir…e se todos assinaram um termo de responsabilidade o que é que querem fazer agora???
Falas assim porque, porque és um insensivel, e ninguem dos que morreram dizem-te alguma coisa…
Se alguém assinar um termo de responsabilidade como quer ser assassinada então o assassino já não deve ser preso. É isso que quer dar a entender. E pode parecer um exagero o que digo mas isto aconteceu na alemanha e o assassino veio a tribunal dizer “mas a pessoa assinou um termo de como queria morrer”. Por amor da santa, vejam o que dizem e pensem bem.
Não quis ser tão acutilante por temer faltar ao respeito, mas partilho da sua opinião.
José dias não vales realmente uma MERDA
Concordo plenamente consigo
Caro espírito, já vi que é apenas o mais um nesta sociedade de “Merda” que alguém se encarregou de construir. Não me conhece de lado nenhum e como não concordo com as Vossas tretas, conclui logo que “não valho uma merda”. A única coisa que lhe posso dizer é que quando eduquei os meus filhos, não lhes permiti que acompanhassem, ou pelos menos que levassem lá a casa, indivíduos da sua estirpe. Hoje, são homens de valor e agradecem a educação que lhes dei, algo que V. Exa. nunca teve nem nunca terá (como alguém dizia, consegue-se tirar o homem da barraca, não se consegue é tirar a barraca do homem). Passe bem,
SER QUE TÉM FILHOS OU ADOTOU ALGUM DUK JÁ FORMADO CALE-SE José dias
que tristes devem ser os teus dias!!! deve ser horrivel querer ser gente e não conseguir!!! na realidade não consegues ser mais do k isto!!! por isso estás ao lado dos que humilham só assim se sentem gente!
Tenho pena que num país como o nosso, a vida cultural comece por infantilidades dessas que não se vê em nenhum país dito civilizado, depois nos queixamos dos nossos governantes e figuras publicas que pensam que sabem tudo e no fim não sabem nada. ( normal estudaram pouco), Em Portugal tudo isso tem que acabar e no lugar das praxes ensinem os jovens a respeitarem primeiro a eles mesmo e depois os outros, e tudo o que temos em Portugal.
Que bom se começarmos por ai tenho a certeza que em pouco tempo recuperamos tudo o que até agora perdemos.
É lamentável. É lastimoso que ainda apareça quem tenha aspiração a ditador e venha defender Dux’s e outros criminosos que levam a maldita praxe a extremos condenáveis.
Pela primeira vez que vi “praxar” fiquei horrorizado com a ditadura. Lembrou-me Salazar, lembrou-me do que contaram os meus contemporâneos da disciplina militar e lembrou-me a santa inquisição.
Não fui à Universidade porque os meus pais não tinha dinheiro para me porem a estudar e, ao ver aquilo da “praxe” senti-me satisfeito por não ter sido universitário, pois teria sido um opositor àquelas praticas degradantes.
Depois de saber como era na tropa, também tratei de me defender dela, a mim e aos meus filhos.
E fiquei aliviado por não ter vivido em no tempo que medeia entre o D. João III e do Pombal. Sim, porque este correu com eles.
Agora, só peço que, quem defende os novos tiranos e ditadores, seja condenado em conjunto com os assassinos do Meco,se é que vão ser condenados.
Neste país e com as leis e tribunais que temos……………..
Se eu mandasse a praxe seria sempre no sentido de fazer coisas uteis para a sociedade. ajudar Associações, Misericórdias, etc… No meu tempo de estudante também nunca gostei das praxes e fugia delas.O meu filho foi estudar para o estrageiro (Maastricht) e lá não têm praxes. Que alívio e descanso para mim. Começou as aulas a 01 de setembro. Enquanto os nossos alunos estavam a ser praxados, já ele ia com testes. Será esta a diferença?
Sou cidadão e como cidadão sou a favor que acabem com as praxes. Só pelos maus resultados que elas já causaram deveriam ser proibidas e aqueles que desrespeitarem a lei deveriam ser severamente punidos. Quanto a este caso a justiça deve ser severa. É para isto que eu cidadão também pago os meus impostos. Para mim isto de amnésia selectiva está muito conveniente. Os portugueses exigem a verdade e que a justiça seja feita.
Ola muito boa tarde sabem é triste saber k morreram 6 pessoas…mas ao mesmo tempo da uma vontade de rir quando pessoas que nao sabem o k é a praxe vem para aqui mandar vir de uma coisa k secalhar nunca viveram e pensam k sabem algo…1 eles foram para o mar pk quiseram pois que eu saiba ninguem é obrigado a atentar a propria vida e 2 eles não eram caloiros e muito menos alguem lhes deve ter apontado uma arma a cabeça…sim o sofrimento é bastante e imagino que os pais queiram saber a verdade mas agora não venham com as merdas da PRAXE pois adoro ver gente que nem sequer a vida academica passou mandar tiros ao ar e nem saber do que fala….as pessoas vao ate onde querem e digo mais eu tbm fui praxada e praxo e NUNCA deixei k atentassem a minha vida logo eles se deixaram a culpa é deles..Façam um favor ao pais calem-se e informem-se antes de falaram como se soubessem do que fala….:P
Márcia, foi a escrever que te ensinaram na praxe?
Devias tu ter escrito:
Márcia, foi na praxe que te ensinaram a escrever?
Já agora, vocês todos, porque não arranjam um empregozito em part-time, para substituir o tempo que esbanjam com as ditas praxes?
Dava para pagar as propinas que vocês acham caríssimas.
Felizmente escolhi a profissão de pescador!!!
ha algumas gajas que teem um part time, vendem se para pagar as propinas
Não, é a falta de Português e praxe a mais.
ahahaah
BOA!!!
Com esse tipo de escrita e tal comentário, quando passares dos 30, talvez tenhas maturidade para pensar na bela opinião que tiveste.
E quando tiveres um filho Vais repetir este texto.
Cresce e aparece que o canudo da.te um curso.
Não dá inteligência e respeito.
Sou mãe antes de ser pessoa, a partir do momento em que pari. Achas que isto foi uma praxe? Todos eles têm culpa, apenas se pede que se proíbam estes atos criminosos.
Parece que o tempo todo gasto na praxe não deixou tempo para aprender a falar português.
que tem o portugues dela? deixem de ser um bando de metes retrogadas.
Aí “aquilo” que ela digitou (não confundir com escrever, pois este necessita raciocínio) é português? Total novidade em pleno século XXI.
E já agora, para ti, não é “metes”, é mentes!!
Sr. Manuel Silva que bela lição de moral
kkkkkkkkkkkkkk é esse o futuro de portugal
Esta Márcia e quem aqui a acompanha no modo como se exprimem revelam muito da sua personalidade: imbecis, que ficam a dever, e muito, á inteligência. Que na Faculdade andam a ocupar o lugar de jovens capazes. Que tudo isto perspectiva um futuro sombrio: se temos gentinha desta nas faculdades e a obter os “canudos”, sabe-se lá como (ou sabemos?) o que será deste país com estes “doutores”.
Realmente é preciso viver a praxe para se perceber o quão degradante, imbecil, de violentação psicológica e até fisica, etc são certas práticas. O cidadão comum na via pública, por exemplo, não se apercebe disso, de algo que se passa á frente dos seus olhos… São todos uns burros só a menina Márcia (e outros) são sábios e doutos…Vê-se.
devem falar o mesmo “Português”… entendem-se na perfeição!
Oh Marcia, deves ser feia como um boi e ninguem te pega, alem que pela qualidade da tua escrita tambem deves ter estudado numa privada de merda, onde os burros que não entram em mais lado nenhum compram os canudos e resta-lhes tempo a mais para andarem a fingir que fazem algo de útil como esta merda das praxes que só mesmo os losers é que gostam. Andei na universidade de lisboa e gostei muito, mas ainda me lembro que a “comissão” de praxes era formada por todos os idiotas que andam a arrastar-se e a chumbar os anos….aposto que muitos deles ainda devem andar lá a fazer o mesmo, são mesmo patéticos
Sou uma pessoa já com alguma idade, e fico muito triste com a maioria dos comentários aqui feitos. Alguns têm lógica,outros são de uma falta de gosto enorme. Tenho 2 filhos,que já passaram a casa dos 30 anos,ambos fizeram faculdade, por casualidade a mesma faculdade que hoje tanto se fala,a Losófona. Não compraram canudos, para se formarem no tempo certo dos seus cursos,passaram muitas noites a estudar, enquanto muitos andavam a divertirem-se eles estavam em casa a estudar,um deles foi até estudante e trabalhador,hoje felizmente têm bons empregos,merecem porque muito fizeram para isso. Só digo tudo isto,para dar resposta a quem só sabe ofender, aqui está em causa as praxes,são más,são cruéis,e devem acabar…Também há maneiras de ofender pessoas que nem conhecem através do que se escreve, isso também se pode chamar ( praxe 🙂 porque desde que se humilhe pessoas está-se a praxar.,não será assim???? Quanto a este triste caso,dou os meus pesamos a todos os familiares,nem quero imaginar o que estão a sofrer, mas também sinto pena do único sobrevivente, ele também deve estar a sofrer, e será que tem a culpa que lhe querem acusar??? Não foram todos de livre vontade,não alugaram a casa para fazerem o que tinham organizado???? era bom que se pensasse em tudo antes de acusar quem quer que seja. A meu entender devia-se ficar calado,e não julgar nem ofender tudo e todos,deixem as autoridades resolver,se é que algo há para resolver,e acima de tudo deixem os familiares em paz,eles estarão já a sofrer o suficiente, merecem o respeito de todos. A todos que partiram PAZ ÀS SUAS ALMAS. <3
Adorei o teu comentário porque é exactamente o que eu penso (há sempre aquela imagem dos praxistas já barrigudos, ar de betinhos e de quarentões, perfeitamente patéticos, porque além do mais inúteis, a arrastarem-se pelos anos, certamente sustentados por papás também inúteis porque nunca souberam dar uma nas trombas das crias)
Gostas de ser humilhada…ok…
Ei, doutora!!!! Antes de defenderes seja o que for, por favor, aprende a colocar pontuação. Não há folego que aguente esta leitura…..
oi Isabel ,na faculdade onde passou o seu tempo , a Dr. Márcia pontuação, não se aprende, pois para beber copos.só é preciso folgo
Cara Márcia
Eu sou universitário. Licenciei-me na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra o ano passado e, actualmente, faço Mestrado em Ciências Juridico-forenses.
Eu fiz a praxe durante o tempo que ela dura em coimbra. Fui praxado durante um ano inteiro e não me lembro de alguma vez ter recusado o que quer que seja – provavelmente nunca foi preciso.
Depois da minha praxe, depois de ter sido caloiro, enverguei (e envergo) capa e batina.
Sou “doutor” de praxe (seja lá o que isso for) e, portanto, pertenço à tradição.
Contudo, não tenho memória de alguma vez ter colocado um caloiro de quatro (e se alguma vez o fiz, o que duvido, digo aqui claramente que me envergonho por isso) Nunca lhes chamei “maricas”, “paneleiro”, “porco”, bicho”, “burro”, “corno”, etc. Nunca o fiz pela razão simples, mas decisiva, de que não sou ninguém (repito ninguém) para tratar outrem dessa forma.
Os amigos que tenho hoje, as pessoas que me emprestam apontamentos, as pessoas a quem eu empresto apontamentos, não precisaram de me humilhar, nem eu precisei de as humilhar, colocar de quatro, chamar nomes.
Os amigos que fiz em coimbra fi-los em bares, na faculdade, na discoteca, no dia a dia. Não os fiz por estar de quatro ou por os por de quatro. Não foi a praxe – que, repito, cumpri na integra – que me integrou na vida académica.
Quanto ao típico argumento de que “ninguém é obrigado” ou “ninguém aponta a pistola à cabeça” quero dizer que só uma enorme desonestidade intelectual pode verdadeiramente aceitar esses argumentos para desculpar tudo.
Primeiro, porque as pessoas são diferentes. A autoestima tem influência na capacidade de dizer não. Há quem o diga sem problema, que se oponha à mais simples falta. Mas também à quem vá na corrente, quem não tenha a capacidade e autocontrolo suficiente para ir contra o “usual”, o “custumo”, o que os “doutores dizem”.
Depois há o alcool. Eu bebi muitas vezes nas saidas à noite. O alcool influencia a capacidade de dizer não, de avaliar o perigo, de autocontrolo. As normas da praxe não têm mais do que um valor simbolico, salvas as raríssimas excepções (e sim, são raras as excepções) que o respeitam na integra.
Gritar a um ser humano poucos anos mais novo do que eu para se por de quatro, para dançar, para sei lá o que, é algo que me repudia. Fizeram-no comigo e eu estou grato por isso. Estou grato por ter sido praxado durante um ano inteiro, ter-me colocado de quatro, ter andado de mãos dadas com outros rapazes na rua, ter ido em boxer’s ao macdonalds, ter estado semi nú diante dos “doutores”. Estou grato porque hoje posso opinar quando bem entender sem que me calem com o (des)argumento “não sabes do que falas”.
Estou grato aos meus pais por me terem preparado para a vida. Graças a eles, fui munido com a capacidade de pensar e de formar os meus próprios juizos sobre o que se passa à minha volta, sem me deixar levar por correntes, ideias feitas ou “tradições”.
Estou grato por não ser como tu, Srª “Doutora”
Cumprimentos e elevada consideração,
Um “doutor” da praxe com uma opinião diferente.
Como lamento todos estes comentários. A minha universidade foi e é a vida, vida de trabalho e de responsabilidade e não de brincadeiras. A questão das praxes segundo tenho visto nos últimos anos vão para além do razoável e da dignidade das pessoas. Não é por acaso que hoje não vemos jovens com educação, sensibilidade de dar por exemplo um lugar num autocarro a um idoso. Hoje vivemos para parecer bem e agradar não sei a quem. Lamento as 6 mortes, não queria estar na pele daqueles pais que perderam os seus filhos. Penso que todas as práticas abusivas, desrespeitosas deveriam ser abolidas e severamente punidas. Tenho uma filha a acabar o secundário e preocupa-me as “praxes” pois tenho medo do exagero, de que lhe aconteça o que tenho visto pela comunicação social. Nem todas as “praxes” serão abusivas mas quando algo corre mal aponta-se o dedo e toma-se tudo por um todo.
Para acabar penso que para evitar que situações se repitam, devem ser proibidas todas estas práticas, devem os alunos aproveitarem os esforços dos pais para estudarem pois isto das “praxes ” não torna ninguém melhores alunos, pessoas ou profissionais.
Eh lá!!! Então é assim que se ensina a escrever nas nossas universidades? Não admira que ainda haja quem aceite a praxe como… “inserção”. Olha lá ó… “Marcia” vê lá se te atinas senão ainda ficas como este com 40 matrículas que provavelmente nunca fez nada por este país.
— “A praxe do Porto e a maioria das praxes do país recomendam-se e devem poder continuar a existir”, defende o dux da Universidade do Porto, Américo Martins – um dos mais antigos alunos do ensino superior em Portugal, com 40 matrículas.
Faz como o passos diz e emigra. Vivemos melhor sem pessoas como tu.
Que anda um tipo com 40 matrículas a fazer na universidades????
Faz do acto de praxar profissão?
.I.
E não será também isto das praxes violentas e excessivas uma forma de BULLING… Praxes destas não interessam de fato para a sociedade muito menos para os alunos, deveriam ser divertidas para integração dos recém chegados. O Dux de cada universidade deveria ser o MELHOR ALUNO do último ano, os alunos com matriculas e matriculas não deveriam poder participar mais nas praxes…!! O Dux deveria também prestar provas de sanidade mental…!!
Vejo por aqui muita confusão.Praxe só é praxe se for original, divertida e bem aceite para quem é novo numa situação e quer ser integrado. O resto são praticas fascizantes e humilhantes que devem ser denunciadas e condenadas.Posso falar pois passei pelas duas situações. Enquanto estudante noa anos 60 passei por uma praxe bem divertida e até educativa politicamente.Mais tarde no serviço militar passei por uma praxe que habitualmente era inofensiva mas naquela altura foi humilhante para umas dezenas de jovens porque quem a estava a fazer era uma pessoa mal formada.
Espero bem que essas ideias de que uma praxe se trata de uma acção de integração
de um individuo/a numa dita “comunidade” não pegue, porque como está o país se os
empresários agarram a ideia e implementam uma “praxe” nas suas empresas, que implique
aos recém licenciados contratados uma “praxe” de um ano sem vencimento, só para se
integrarem nas empresas. Ehhhhhh isso é que era.
Eu nunca passei pela praxe visto que nao estudo em Portugal. Mas na Franca a praxe é proibida e felizmente nao é preciso ser “praxada” para ser bem aceite na universidade (mas cada um com a sua tradiçao).
Tenho amigos que foram praxados em Portugal e dizem que foi talvez um dos melhores momentos na suas vidas de estudantes mas nenhum deles foi humilhado foram brincadeiras suportaveis. Agora neste caso acho que a praxe foi levada longe demais. E nao digo que o rapaz que sobreviveu tenha culpa mas acho que as familias mereçem saber o que aconteceu.
Sobre terminar com as praxes cada um tem que saber por si sao grandinhos que chegue para decisoes mas acho que nao precisam de se humilhar para se integrar na vida universitaria e neste caso acabou muito mal.
Os únicos que poderiam explicar e dizer o que se passou, infelizmente já não estão cá para contar. Porquê meter as culpas a uma pessoa que aconteceu “exatamente a mesma coisa”, felizmente consegui salvar-se.
Ele próprio foi enrolado nos braços do mar, salvou-se, poderia ter acontecido a qualquer um deles, mas foi a ele. É o Dux, mas é um ser humano, é um jovem tal e qual como todos os outros.
Deve ser uma dor horrível para os pais, família e amigos, perderem alguém e assim de uma maneira tão horrível.
Mas pensamos com cabeça, isolando um pouco de todos os comentários, de todas as coisas que são ditas… O dux, era amigo deles, era um jovem como todos eles, estava-se a divertir como os outros, fez o que eles fizeram, foi envolvido numa onda, mas salvou-se. Olhou á sua volta, sem ter noção do que se tinha passado, não viu ninguém, ninguém dos seus amigos, estava assustado.
Desde esse episodio, todos o culpam, todos falam dele, todos os querem-no obrigar a falar,.acham que ele não se irá sentir mal? Acham que ele todos as noite não tem pesadelos com o que se passou?
É necessário isto tudo? Todos tiveram culpa. Todos assinaram, todos estavam ocorrentes do que poderia acontecer. Todos foram e não voltam, a dor é grande, mas já acabou. A vida do próprio rapaz não acabou, é jovem, está a sofrer, perdeu amigos, o mundo desabou em cima dele.
Porque não lembrar dos jovens, por aquilo que eram e porque não “esquecerem o que se passou”, acabou, não há nada a fazer. Ninguém os pode trazer de volta, infelizmente…
Mas pensem que o que ficou cá, está bem pior do que aqueles que partiram.
Tenho bastante receio das praxes neste momento…até dada altura não o tinha, pois a minha mãe contava-me que as praxes eram feitas de maneira diferente, pintavam-se as unhas de preto, a cara, as roupas, fazia-se “figuras tristes na rua”… Penso que as praxes deveriam ser feitas assim.
Se me perguntarem, és a favor que as praxes sejam canceladas?
– Sim sou, não pelas praxes, mas pelas pessoas, que caíram no ridículo.
olha este é um assunto que dá para os 2 lados….todos são vitimas…todos são culpados….mas perder um filho numa porra duma brincadeira de loucos é mau….muito mau e para o resto da vida e isso tu não sabes o que é……….deixa-te de compaixão….
Se fosse um filho ou um irmao teu ias pensar da mesma maneira?
salvou-se? mas tas t a passar ou que? 6 pessoas morrem um fica vivo, foi um milagre? enfim…acordem pra vida ta pior ele do k os colegas q morreram? enfim!!!
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K akabem km esta m**** de praxes mesmo….tnho 2 filhos em idade eskolar um deles a terminar o 11ºano e o meu maior sonho assim komo d kalker pai e mae é ver os meus filhos numa fakuldade…numa fakuldade para serem alguem nao para serem PRAXADOS POR PARVALHOES KM KARA DE MENINOS BETINHOS E ACHAREM SE DOUTORES E DOUTORAS…Frustrados,sem principios diabretes disfarçados,masokistas e principalmt KOBARDES.Kal komissao de praxes kal merda vao mas é trabalhar….
Seria bom que fosse “praxada” em português, para aprender a escrever correto e sem erros. Pelo menos o seu filho aprenderia com a mãe…
e ires ser PRAXADO po meko tambem oh parvalhao? ta visto k es do Kalibre desses parvalhoes todos…vai mas é trabalhar k ja deves ter idade p isso!!!
coitados dos filhos desta senhora… espero que não aprendam nada com a mãe… nem a escrever sequer… MEDO!
Concordo perfeitamente….
Gostei muito do meu tempo de caloira e dos anos em que praxei. Mas nunca vi durante esses anos as anormalidades que se passam de á uns anos para cá! É vergonhoso!!! Caloiros que morrem durante as praxes e outros que são ridicularizados! Praxe é brincar e não aproveitarem-se para se mostrarem “superiores” aos outros.
Santa paciência!!! Não sabem brincar(praxar) então acaba-se com o mal de um vez por todas!!!
Meus caros, na minha época cheguei a ser veterana, portanto sei bem do que falo. Ainda por cima num instituto de Engenharia e na altura eramos cerca de 20% de mulheres, mas nunca me senti mal com nenhuma praxe. Soube casos, e conheci alguns que não quiseram ser praxados e sim senhor, não o foram, com o que de daí resultava na altura (não iam ás festas e não tinham acesso aos apontamentos que passavam de ano para ano).
Vivi muito esses anos e acreditem de santos pouco ou nada tínhamos! Bebíamos, festejávamos!!!! Muito, muito mesmo!!!! Mas nada que se compare ao que ultimamente temos observado. Fiz também parte da comissão de praxe! E sinceramente acho que está na hora de quem de direito tomar a atitude certa! Se os estudantes atuais, não são responsáveis então, meus caros…É acabar com isto de uma vez! Triste fico em ver o reflexo do que estes estudantes um dia serão. Está mais do que na hora destes pais saberem o que realmente se passou,isto se alguma vez vierem a saber a Verdade! E se alguém tem culpa, deve ser punido por tal!!!!Não adianta os pais e familiares do sobrevivente enviarem comunicados para a comunicação social, pois esses tem o seu filho vivo…independentemente de traumas ou não que possa ter. As outras famílias perderam os seus para sempre…
Oh Emanuel…Vê lá se te defines e aprumas! O que te leva, tão seguramente, a defender o Dux?! Tens um nome engraçado e confesso que não percebi qual o teu género…! Como é que podes ser tão seguro daquilo que dizes, nomeadamente sensurar quem, muito bem, escreveu, e penso que com alma? AVÉ bloguer! Eu também já fui Estudante Universitário. Também já vivenciei muitas situações académicas. Umas engraçadas e outras nem por isso! Não é por esse facto que deixo de ser critico quando penso que o devo ser. Sabes, já tenho uma filha. E vivendo deste lado (lado de pai). Acho mesmo que muita coisa que se passa em ambientes académicos é muito mal gerida. E é dessas coisas que eu falo para, no futuro, tentar que a minha filha não se depare. Pois aquilo que o bloguer disse, e com muita eloquência, Há muita merda neste país que tem a mania que é líder e depois…só sai merda! Ainda estás a tempo de te deixares de merdas…
para mim um comentário a esta carta é simples…….. concordo com todas as palavras que foram ditas por este pai que felizmente não perdeu um filho, mas consegue-se colocar no lugar de quem perdeu…… eu estou gravida e espero um dia que o meu filho ande numa universidade, impedir que coloque a vida em risco por duxes de merda e cobardes como este, que prefere o silêncio, e alegar “amnesia” e deixar estes pais sem saber o verdadeiro motivo que levou a vida dos filhos, filhos por quem lutaram a vida toda para que nada lhes faltasse, filhos por quem sofreram quando estavam doentes, quando chegavam tarde a casa, etc etc etc……..esse duxe não merece ser pai nunca na vida, pois ser pai e mãe não é ser cobarde, é enfrentar todos os medos e receios em função do bem estar de um filho……. sem mais nada a dizer…
querida Ana que está gravida, gravida de uma vida, gravida de um sonho, gravida de muitas esperanças…
eu também estive há 35 anos, gravida de tudo, mas a vida….fez virar o vento contra mim.
Os meus dois filhos, “voaram” antes de mim, e eu, pobre de mim coitada, sei bem avaliar a dor dos pais que perderam os filhos.
Ninguem, mas ninguém poderá avaliar essa dor sem passar por ela.
somente podemos dizer o que a Ana disse.
Palavras para que?
Que foi a hora deles?
Tudo o que se diz a uma mãe que perde um filho, com o fim de a consolar…..são palavras deitadas ao vento, e são ainda como a areia que se esvai por entre os dedos.
proteja esse seu tesouro que carrega na barriga e faça tudo para o ensinar a dizer NÂO, porque a palavra NÂO é a maior frustração que alguém ouve, quando quer controlar a vida dos outros.
Bjs de mais uma mãe que perdeu os seus dois filhos
ana, quem és tu para dizeres que alguém pode ou não ser pai????por acaso engravidaste porque tens a certeza de que vais ser uma boa mãe???? não mistures os assuntos.
Todos vocês deviam era ter vergonha do que dizem nos comentários, não sou a favor da censura das muitos de vocês deviam ser proibidos de falar uma vez que quando abrem a boca escorrem excrementos para o chão. Muito juizinho e tentem pensar antes de abrirem a boca meus senhores.
Caro blogger penso que o seu texto apesar de na sua maioria estar bem escrito e bem estruturado são apenas palavras ocas e vazias de quem nada sabe sobre o tema. Vamos primeiro ao óbvio para se dedicar ao acto de comentar algo é preciso perceber alguma coisinha sobre o tema ao que eu já reparei que tanto o autor como a maioria das pessoas que comentaram nada sabem sobre esta lamentável tragédia. Em primeiro lugar vamos esclarecer que o que se passou nada tinha a ver com praxe, pois a praxe envolve unicamente caloiros que não têm permição de usar traje académico, este é o primeiro ponto, então percebendo que isto não é praxe podemos já perceber a enorme estupidez dos media e de quem se deixa manipular pelos mesmos. Esta pobre rapaz, o que sobreviveu, podia muito bem ser o chefe da praxe da Lusófona mas seria de certo muitas mais coisas, vejamos o exemplo se eu fosse primeiro ministro e batesse no meu filho poderia eu ser julgado na qualidade de líder estatal? Claro que não seria julgado como mau pai de família excluindo totalmente a minha situação profissional. Então podemos julgar este indivíduo por mau praxante? Não a única coisa pelo que o podem julgar é por estar ligado a uma espécie de culto a que os indivíduos aderiam voluntariamente. Agora o que eu critico ferozmente é a falta de sensibilidade para com o indivíduo que esteve envolvido nessa mesma tragédia onde perdeu 6 amigos, será que seremos todos tão insensíveis ao ponto de ignorar este facto? O pobre rapaz perdeu 6 amigos só ele sabe a dor que sente e deixo aqui publicamente as minhas condolências não só ás famílias das vítimas mas também ao único sobrevivente. Posto tudo isto quero ainda explicar-vos o simples funcionamento dos media, numa altura em que todos os portugueses estão a ser injustiça-dos socialmente é conveniente uma união da população e esse união é sempre feita através do ódio a um inimigo comum que os media particularmente a tvi, se me permitem o canal que mais vos tem auxiliado na vossa dura ignorância, proporcionou e muito bem deu-vos uma palavra “praxe” e vocês seguiram como cordeirinhos e passaram a odiar essa palavra esquecendo o que realmente importa. Enquanto os homens não despertarem o ódio não terá fim…
Emanuel Saraiva, mas quem te trouxe a ti e à tua ignorância? Praxes só para caloioros? Nem estás a ver bem o que é um Dux e o que são veteranos a serem praxados… Mas deixa lá, dou-te um desconto!!!
Meu caro…eu fui(sou) veterana!!! Num Instituto que com certeza tem muito a ensinar á grande maioria de caloiros, doutores, veteranos… que por ai andam. Numa época(1993) em que grande parte de vocês ainda nem devia ser nascida!!! E praxe?! Vai lêr e aprender o que é PRAXE!!!! As vossas atitudes atuais, apenas mostra que são um bando de frustrados, que por serem tão ignorantes se aproveitam da praxe para ridicularizarem os outros. Tenham vergonha!!! Primeiro aprendam a ser gente! Responsável!!! E depois falem do que é Praxe, aliás do que era a praxe, pois a verdadeira praxe á muito que o deixou de ser!!!
O que todos vocês mereciam era serem apanhados cá fora, por alguém com o tintins no sítio e porem-vos a vocês a fazerem o que fazem aos outros mas a triplicar. Tenho a sensação que não faltará muito para que alguns veteranos, doutores, exs-duxs, que agora, tal como eu, têm filhos, comecem a fazer justiça pelas próprias mãos e a ensinar a esta nova geração, que cá se fazem, cá se pagam!!! Nada, nem ninguém vos dá o direito de rebaixarem e mal tratarem os outros, sejam eles caloiros ou não!!!! Primeiro aprendam a ser gente! Sim porque as verdadeiras bestas, são vocês, que lá por usarem um traje académico pensam que são alguém. Vocês dão mau nome a tudo que diz respeito a tradições académicas e desrespeitam a capa e batina que usam!!!!!!!!
Caro Emanuel, caso não saiba. e parece que não as praxes não se realizam só aos caloiros, nas comissões de praxe elegem-se os próximos dux, os veteranos tb são praxados, por isso não comente o que não sabe nem defenda quando não sabe o que se passou na verdade.
Fui caloiro, praxado, veterano, dux e passei por tudo, aceito as praxes desde que sigam a verdadeira tradição e não a humilhação, recusei como dux praxar num rio pois conscientemente nessas alturas tudo pode acontecer, logo a prevenção é fundamental.
Triste o que aconteceu, famílias desfeitas, mas você nem deve saber o que é família pelos comentários que faz.
Como pode dizer que não foi praxe? sem telemóveis? carta de responsabilidade assinada?
Correu mal e agora deve ser responsabilizado quem de direito, não devolve as vidas perdidas mas levanta uma questão seria que deve ser analisada pois começa a atingir situações não de praxe mas de crime.
E, antes de te armares em filósofo, aprenderes a escrever?! Tive dificuldade em tentar imaginar vírgulas e pontos finais nos locais devidos… Abstém-te.
Ocas, meu caro, são as cabeças daqueles sete que foram para o Meco. Ocas, meu caro, são os valores que desapareceram. Ocos, meu caro, estão os corações daqueles pais que não abraçarão os filhos até morrerem. Oco é o meu caro. Oco de valores de juizo. Arrepio-me de pensar as humilhações a quem quer estudar e dar o seu contributo ao pais, ter de se sujeitar a estes atos, para não ser excluído de um círculo ao qual acedeu por mérito. Trate-se.
Gostava de saber o que pensas agora depois das novas informações.
Afinal tu também sabias merda sobre o assunto, tens que corrigir o texto quase todo sabichão ahahah ,
” Então podemos julgar este indivíduo por mau praxante?” oh Emanuel já percebeste que sim , afinal parece mesmo que o Bisonte era uma grande merda de praxante .
… têm que condenar todas as praxes, TODAS! O sentir-se bem quando se humilha outros tem que ser condenável social e ou judicialmente! A morte é o acabar de vez com o ser Humano, há no entanto a possibilidade de: prevenir, acautelar, e muitos mais poderia dizer. Não pode ser só nos casos de morte que nos pronunciamos, já é tarde.
Leo, Leo, eu pedia ao sr. ler o comentário do sr. Emanuel Saraiva, que disse REALMENTE de tudo.
Os 6 estudantes que morreram não estavam a ser praxados porque vestiam trajes académicos. As praxes servem para integrar os caloiros, e acima de tudo, sempre com a consciência de que a saúde física e psicológica dos caloiros não esteja posta em causa, isto é, as praxes de bem são feitas á base de amizade e os caloiros e os superiores criam laços de amizade.
O que me impressiona nestas notícias, bastou ver a palavra “praxe” relacionada com as notícias e vocês, para além de culparem o culpado verdadeiro, culpam também milhares de estudantes universitários praxistas que não tem nada a ver com o caso.
O sr. tal como muitos anti-praxe deviam abrir os olhos e reparar que o que aconteceu nada tem a ver com a praxe. Se tanto querem ter uma opinião, então vejam a uma praxe e tirem conclusões. E existem praxes boas e más, mas parem de culpar as restantes praxes do país, que o que se passou no Meco não passa de um ritual
… engraçado pedires para ler um comentário escrito depois do meu, não viste as horas? Respeito o que ele escreveu, é a opinião dele (exagerada, faz condenações para as quais não estará com certeza habilitado). A minha como tal mantém-se, pois já morreram e nada podem fazer, se lhe chamam de praxe ou ritual, deve ser punido!
Apenas algumas correcções. O texto é uma opinião pessoal da minha autoria. Lamento vê-la publicada sem a correcta informação da fonte ( http://pesnosofa.blogspot.pt/2014/01/carta-aberta-dux.html ). Outra correcção que gostaria de fazer é relativamente ao título desta notícia. Não sou eu nem o meu texto de opinião que alega amnésia selectiva. Se tivessem consultado a fonte, ou seja o meu blog, teriam visto que onde se fala em amnésia selectiva há uma hiperligação para uma notícia sobre o assunto ( http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3642476 ) publicada pelo DN, em que segundo “apurou” esse jornal, é o próprio sobrevivente que alega essa mesma amnésia selectiva. Essa alegação não é feita por mim. Daí eu ter referido que “parece que tens amnésia selectiva”. Sublinho o “parece”. Sugiro maior critério no futuro em confirmar as fontes das notícias.
Cumprimentos.
Praxem esse Dux de merda, façam igual ao que ele fez, de certeza que ira contar a verdadeira história!!! Devia era de ter vergonha na puta da cara que em vez de estudar anda a marcar passo na faculdade é por isso que este pais nao vai a lado nenhum!!! É a pala destes otárias que o pais é a merda que é! Tenho dito
É! Temos carrasco!!!
Caso não tenha reparado tambem ele foi levado pelo mar…
não, errado, ele nem molhado estava…
Adorei ler esta, e concordo plenamente com todas as palavras, linhas e entrelinhas…penso precisamente da mesma forma! E já agora, se até os professores, de hoje em dia, têm que ser postos á prova, porque será que os Dux não o são? Já que gostam tanto de praxar com sacrificios, mostrem-se primeiro que são capazes…talvez assim só se tivesse perdido uma vida…Tenho dito!
Sem querer ofender ninguém, mas eu vi aqui comentários que me deixaram incomodado. ” a praxe é uma merda” desde já a linguagem, e logo após a afirmação, eu fui praxado, e não fui por isso que deixei que me impusessem o que quer que seja, não perdi identidade, nem personalidade nem liberdade, em nenhuma altura! lembro-me de no meu primeiro dia de praxe os meus “superiores” me virem perguntar se eu estava acomodado na cidade, se precisava de alguma coisa, se não tinha outra coisa qualquer para fazer, se tinha doenças das quais eles tivessem que estar atentos, tudo perguntaram e sempre se preocuparam em manter o meu bem estar e o dos meus colegas,e nunca, repito NUNCA fiz nada que não quisesse fazer. A praxe não é má, apenas se torna má quando executada por más pessoas… quando a estes jovens, tenho a dizer que todos eles eram “maiores e vacinados” todos eles sabiam o que estavam a fazer, que se saiba nenhum estava a apontar uma pistola aos outros para os abrigar a nada, portanto, não venham culpar a praxe, culpem gente estúpida que utiliza o propósito da praxe para abusarem dos outros…
Resumindo e concluindo, Miguel. A Praxe é uma “merda”
Pois é caro Miguel( se é esse o verdadeiro nome), você não perdeu nenhum filho…nem sei é pai, mas as praxes deviam ser abolidas em todo o lado.
mas você não sabe o que é dor de perder um filho seja em que modos fôr.
esperemos que o responsável por estes 6 crimes seja punido severamente…mas estamos num País de merda…se isto fosse noutro País (por exemplo em África) coitado dele ou deles onde já estariam…
quando li a sua resposta pensei,” espero que sofras tanto como os pais dos 6 alunos mortos estejam a sofrer…
Concordo com tudo o que o Miguel disse, fui praxado e sempre tive liberdade para se quisesse, sair. Será por isso que também mereço esse sofrimento?
Ridículo!
A praxe, por si, dentro daquele “mistério e medo”, nada tem de misterioso ou de meter medo. A minha, foi bem divertida e serviu para conhecer grande parte das pessoas que entraram no meu ano, e fomos aproximadamente 800, numa faculdade de 7.000 pessoas. Sem grande margem de erro, posso dizer que dos 800 alunos que entraram no meu ano, houve no máximo 5 que se declararam anti-praxe, e não foi por isso que deixaram de falar ou agir com os outros.
A praxe, deixa de ser divertida, quando é executada por pessoas más e ressentidas que aproveitam aquele bocadinho para actos de humilhação e/ou agressão.
Este caso concreto, parece-me mais um acto de irresponsabilidade, que pode ter sido executado em praxe, como poderia ter acontecido sem ser em praxe. Basta lembrar as imagens da onda que atingiu a foz do Douro, em que por acaso ninguém morreu, pois todos os que lá estavam foram irresponsáveis após os inúmeros avisos da Capitania.
Acusar a praxe é o mais fácil, pois acusar todos os que estavam naquele areal foram irresponsáveis é bem mais difícil, devido à perda humana. A tragédia poderia acontecer em praxe ou sem ser em praxe.
Realmente não imagino a dor dos pais, e espero jamais sentir a dor de perder um filho, se o sobrevivente tem alguma responsabilidade, espero que se faça justiça. Não posso é aceitar as asneiras que vêm a público sobre a praxe, normalmente por pessoas que nunca passaram por ela.
caro amigo amilcar você tem certamente graves problemas cerebrais ou então sofre da inexistência do mesmo. Se não sabe o que aconteceu naquela noite não pode culpar ninguém, a única coisa que se sabe é que existe um sobrevivente. Tenho a certeza que nunca assistiu nem conviveu directamente com as praxes universitárias pois se tivesse convivido com pessoas envolvidas na praxe sabia que todas elas a descrevem como o melhor momento da sua vida. As praxes deviam ser banidas? Pessoas como você é que deviam ser banidas de todos os sítios onde pudessem dar opinião, pois alguém que defende o sistema judicial ou a inexistência do mesmo em muitos países de África não interessa a ninguém, não é de velhos hábitos que se faz um mundo melhor.
Atenção, mais respeito pelo país. O país NÃO é uma merda. Alguns dos que aqui vivem, poderão ser merdas, mas, também podem seguir o conselho do passos… emigrem! Tenho orgulho em ser portuguesa e ADORO PORTUGAL! Nação valente e imortal…
Pois olha a guerra também não é má, só é má quando executada por más pessoas, porque até podia ser gira, tás a ver Miguel. Explosões, cores no ar, barulho, wooow bué da fixe
Sabes Miguel ao vomitares o que aqui escreves-te só demonstra seres mais um carneiro dos que seguem as humilhações que vocês apelidam de praxe. Quando falas de teus superiores (não foste à tropa de certeza) mostras que gostas que te humilhem. Eles não são teus superiores, são teus colegas. Os teus superiores são os teus professores, e acima deles o Reitor. O que os teus colegas, que apelidas de superiores te fizeram, não é uma praxe, é sim algo que devia de ser natural, mostram que se preocuparam contigo, mostra que te quiseram INTEGRAR. Integrar meu caro é o oposto da Praxe.
Não sei se foi praxado, mas se o foi… não o foi correctamente!
A praxe, no meu caso, e de inúmeras pessosas que conheço foi uma das partes mais importantes na integração da vida académica, princialmente para os que tiveram de mudar de cidade, como foi o meu caso.
Sempre manifestaram interesse pelo nosso bem estar. Desde saber de possíveis doenças, alergias ou problemas que qualquer um de nós pudesse ter. No final do primeiro dia houve uma sessão de esclarecimento, informando-nos que caso houvesse qualquer situação fora do normal para falarmos directamente com quem de direito e apontar responsáveis.
Como disse acima, devido à praxe conheci inúmeras pessoas que sem ela jamais teria conhecido.
Quanto ao exemplo acima dado da guerra, não sei quando é que alguma guerra é boa ou “fixe”, para mim nunca o é.
Dando um exemplo mais apropriado, morrem inúmeras pessoas na estrada devido a imbecis que não se sabem comportar, como tal, vamos proíbir todos os automóveis…. enfim!
Para que não haja qualquer dúvida, fui bem praxado na nui nobre Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, e nunca fui agredido, humilhado ou violentado. Houve brincadeiras, como há em qualquer grupo para os novatos.
Caro Duarte concordo plenamente em tudo o que disse da praxe. Acho que o que aconteceu foi por impura responsabilidade deles. Há gente a morrer todos os dias por coisas estupidas e ninguem fala delas. Caem árvores e matam pessoas e não é por isso que se cortam todas as árvores no país.
Fui praxado na Universidade da Beira Interior, e orgulho me de tudo o que fiz, é o melhor tempo da vida universitária!! Tenho a certeza que o Duarte vai concordar comigo
Acho que a tua universidade não era lá grande coisa. Os teus erros gramaticais serão dignos, sim, mas de um regresso à escola primária.
Gostei muito da carta e concordo com a opinião deste senhor que tenho a certeza ser a opinião dos meus pais. Porém, falando de experiência de praxe, posso afirmar que nem todas sem iguais e nem os Duxs são todos iguais. Na minha faculdade a praxe é feita pelo curso e posteriormente acontecem com iterações entre cursos, nunca fui desrespeitada, no entanto já vi acontecer, e em consequência também vi as punições necessárias aos que o fizeram acontecer. Os nossos doutores afirmam a todos nós que o respeito e a dignidade são essenciais na praxe, isso inclui todos os membros, temos de ser respeitosos a todos e também nos incentivam que se alguma vez nos sentimos humilhados ou rebaixados, para recusar e reportar a outros membros. Eu concordo com a praxe que tinha, foi uma óptima experiência, completamente voluntária e ajudou-me a conhecer os meus colegas de uma forma de que de outra maneira não seria possível. Não achei que este senhor tenha falado mal das praxes em geral, no entanto pode ter sido sua intenção.. pessoalmente acho ridículo pessoas que não participam na praxe comentarem-na ou julgarem-na com base o que vêm na televisão e quando acontece um caso trágico, como infelizmente se verificou, apontarem dedos a todos os membros da praxe. Porque como tudo, há boas direcções e valores, como aqueles mais fracos. A praxe é uma experiência, nalguns casos má, noutros muito boa.. é preciso ter a noção que para se comentar sobre uma experiência é necessária vivê-la na íntegra.
Só tenho uma coisa a dizer, lamento que este caso esteja a manchar as praxes a nivel nacional. é preciso que toda a gente se lembre que isto aconteceu numa universidade PRIVADA! ando numa universidade publica e nós não temos fins de semanas para praxes nem nada dessas coisas que se fala neste caso. pelos vistos é porque eles podiam pagar fins de semana para serem praxados….haja dinheiro, não há crise para ninguem.
Fui praxado de dia e de noite, tivemos momentos para rir e para chorar, para sofrer e para esquecer os outros problemas. mas é um tempo que nunca hei de esquecer, e que tenho histórias incríveis que passei para contar ate ao dia em que for para debaixo da terra. Espero que as praxes não acabem, pois é uma sensação optima, maravilhosa ser caloiro e ser praxado. Lamento que seja dita tanta mentira, e pessoas que nunca na vida foram praxadas nem viram praxes comentem à toa e ao calhas (não é o caso deste texto!)
So peço que tenham em atenção o seguinte, isto passou se numa praxe universitaria privada. e acidentes acontecem em qualquer sitio e altura
Teve momentos ” chorar e sofrer”…..e acha isso correto??
Acho sim, aprende se muito com esse chorar e sofrer
Só para esclarecer o sr. José Miguel: as praxes são a mesma estupidez em qualquer lado – quer seja nas privadas ou nas públicas. Essa pratica envergonha qualquer um que observe incrédulo tanta ignóbilidade, actos que apenas causam lástima e apelam a uma urgente desintoxicação, já que, tais comportamentos apenas se justificam pelo uso constante/desregrado de altos consumos de substâncias alucinogénicas. Tenham dó!!!… Gastem a pouca energia que tem a fazer algo positivo para a sociedade e vão trabalhar, ser produtivos é disso que o país precisa.
Olhe mas porque é que tão contra as praxes? So faz praxes quem quer, e alguem ja se questionou se estes jovens que faleceram estavam sóbrios?
Eles todos eram adultos, não eram crianças, sabiam o que estava correto e errado, ninguem lhes aponta uma pistola para fazerem o que quer que fosse. eu sempre fiz o que não me importava de fazer. Pode se recusar praxes. Só critica quem não sabe o gosto que é ser praxado. Lamento que seja dita tanta coisa por muito muito ignorantes que nunca foram praxades na sua vida e opinam como se tivessem passado por algo semelhante…enfim
Não penso que estejam a denegrir. Convém é a opinião pública ser alertada para a diferença entre praxe e atos negligentes de possível homicídio. Estes segundos condenados à luz da lei. As praxes saudáveis e divertidas nuncq fizeram mal a ninguém. Resta saber se para acabar com os primeiros, será necessário acabar com tudo. Está em causa o humano discernimento coerente que, ao que me parece, começa a rarear.
Essa especie de gente tem que ser castigadas ..essas pessoas tem que ser banidas …acham-se inteligente …mas inteligencia n tem nenhuma porque se fossem inteligentes n faziam uma coisa dessas e pensavam mais em estudar e n andavam ai anos na universidade …por isso essas pessoas são é burras por fazerem tantas matriculas deviam é de ter vergonha que n conseguem acabar o curso …as praxes tem que ser proibidas do nosso pais .só em portugal é que há dessas porcarias …. n desista essa especie de gente tem que ser castigada a serio ..nos como pais n nos calavamos .temos que lutar contra isso…tive 29 anos no estrangeiro e nunca vi uma coisa destas -….FORÇA N DESISTA …
A minha gratidão e o sentimento de minha dor para estes Pais que lutam para que seus filhos sejam alguém na vida, lamenta-se encontrar pragas como este Dux, que Deus lhe desse um castigo não só na Alma mas na Saúde que já mais a cura houve-se e que o sofrimento fosse sentido para todos estes que cometem tal praxis de esterco……Paulo Pereira, obrigado por publicares o teu sentimento junto o meu……Carlos Loureiro
isto tudo partindo do príncipio que ele tem culpa, quando ninguém o sabe…estão a ser feitos julgamentos sem se saber o que realmente se passou. Daí eu achar esta pomposa carta algo completamente ridículo, não com o objetivo de chegar ao Dux, com quem me solidarizo, mas apenas para receber partilhas e likes e ser falada. Até me arrependi de ler. A praxe não é realmente uma merda, merda é opinar e acharmo-nos donos e senhores da verdade, e na realidade não sabemos merda nenhuma sobre o assunto. Pormo-nos a nós próprios num patamar acima dos outros é meio caminho para descermos de nível, portanto recomendo que se seja sensato quando se fazem juízos, e agradecermos por a onda não nos ter levado a nós.
Só uma palavra para ti…és um coitadinho!
LOOOOOOOOOOOOOOOOOOL
“Pormo-nos a nós próprios num patamar acima dos outros é meio caminho para descermos de nível, ”
Olha ó menino, explica lá o que foi feito nesta “praxe” aliás explica lá o é feito nas “praxes”?
O Amilcar diz que és um coitadinho. Não tu és é parvinho, se fosses inteligente vias que o que acabas de escrever é nada mais nada menos a descrição do que se fazem nas praxes. Vias que o ridiculo aqui és tu.
dono e senhor da verdade acha-se esse dux para fazer a porcaria de uma birra e inventar historias como “amnesia selectiva” para não dizer a estes pais o que se passou. dizes que “merda é opinar e acharmo-nos donos e senhores da verdade, e na realidade não sabemos merda nenhuma sobre o assunto”‘????? então porque opinas sobre a carta dete senhor se não sabes o que é perder um filho????????? eu estou gravida e digo-te que já que a minha opiniao as praxes não deveriam terminar, pois é uma maneira de os caloiros se integrarem melhor na universidade, pois têem oportunidade de conhecer melhor os colegas, MAS DEVERIAM SER TODAS FEITAS DENTRO DO RECINTO DA UNIVERSIDADE E COM SUPERVISÃO………… esta é a minha opinião que não sei merda nenhuma sobre isso, pois nunca fui estudante de nenhuma universidade, mas obviamente conheço quem seja, e como vês, mesmo quem não anda em nenhuma pode opinar, pois o 25 de abril foi o dia em que foi dada a liberdade de expressão, e é isso que as pessoas estão a fazer aqui. a dar a sua opinião, quer saibam ou não o que são praxes e para que servem, têem direito de opinar, muitas são pais e mães, eu sou futura mãe e também não vou permitir que um dia mais tarde o meu filho venha a pôr a vida em risco devido a duxes otários de merda que se acham de colocar avida ded outros em risco e depois alegarem amnesia………….. muito provavelmente a amnesia é para encobrir outros cobardes como ele que também estariam lá…….. mais nada adizer……
Bruno,
Se não se sabe “merda” nenhuma… a culpa é de quem… quem é que tão convenientemente está com amnésia selectiva… pense bem nas suas palavras… aqui o que se quer é saber o que se passou… independentemente das culpas… e nisso… infelizmente só o “DUX” pode ajudar… ele que seja homem… e dê paz aos familiares das vitimas… estou certo que elas não querem “vingança”… apenas PAZ.
Fosse eu o pai e esse tal “dux” já tinha os dias contados … ele e todos como ele, dois murros nesse focinho é o que vocês merecem !
Agora já sabemos que o gajo tem culpa .
Parabéns a este Grande PAI, que este sofrimento seja o fim e o inicio de uma nova etapa, TERMINEM ESSAS MALDITAS PRAXES, eses DUX, eu estive a ponto de desistir do meu curso por tanta pressão, passaram alguns anos….ainda hoje recordo esses DUX e DUXAS com raiva.
Li várias vezes e gostei.
As praxes deviam de acabar todas, pois, estão a tornar-se parvoíces.
O que prepara as pessoas para a vida é a própria vida.
Este tipo é um tratante. Eu só gostava de saber quantos com esta escola estão em lugares de governo e poder neste país, que tivessem tirocinado em comissões de praxe e mandem agora em portugueses honestos e indefesos perante a alucinação mental e a megalomania de poder que estas comissões de praxe interiorizam perante a complacência de quem os devia travar nas universidades e nas escolas, mas permite estes verdadeiros crimes contra a pessoa humana, porque atacando como matilha de cães esfaimados caem sobre os caloiros acabados de sair das escolas secundárias.
Porque não usar toda a sua parafernália de objetos para ajudar os mais desprotegidos e pobres?
Tenham vergonha, não futuros doutores, mas futuros merdas.
Sobre os outros países não sei até que ponto as praxes são permitidas. Sobre o que acontece no nosso país só tenho a dizer que é inadmissível que existam “seitas” deste tipo sem que alguém se chegue à frente e divulgue e até façam queixa às autoridades. Inadmissível também é a falta de consciência dos alunos que se expõem a este tipo de praxes sem dizer um NÃO só porque têm medo de não serem aceites naquelas escolas. Será que não têm a noção de que as suas famílias preferem vê-los vivos e de perfeita saúde, mesmo que não sejam doutores? Escolas há muitas. Se não entrarem para outra no mesmo ano, muitos outros virão. Sempre fui contra as praxes quer muitos achem que é giro ou não o facto de esporem outros ao ridículo. Por mim acabaria com as praxes de vez.
Será que não sabiam para onde iam , será que desconheciam esse mundo de loucura ,quando até assinam papeis de resposablidade , não me pareciam pessoas ingenuas , por favor aos vinte anos tanta submissão , queriam mostrar o quê , provar que eram fortes, lamento tudo isto mas são todos culpados, agora digo uma coisa a PRAXE é ralmente uma Merda, é só palhaçada…
Eu já fui praxado e sinceramente posso dizer que não aprendi nada e nem gostei assim tanto. Em termos de integração tive; porém penso que que sem ela (a praxe) aconteceria naturalmente. Porém, tive outros colegas, que rejubilavam a serem paxados