A propaganda sionista “justifica” os ataques em Gaza com a destruição dos túneis onde diz que o Hamas tem escondido o seu “arsenal”.
Todavia, o que se está a verificar é que os hospitais e também as ambulâncias têm sido os alvos da artilharia pesada e dos bombardeamentos aéreos dos sionistas, de tal modo que a Cruz Vermelha Internacional disse não ter condições para continuar a trabalhar em Gaza e prestar assistência aos feridos esmagadoramente civis. Por isso retirou-se. É caso para perguntar : é nos hospitais e nas ambulâncias que se esconde o tal “arsenal” ? Porque serão então os hospitais e as ambulâncias os alvos onde despejam as bombas ?
A venezuelana Valeria Cortés, brigadista da humanitária Associação UNADIKUM que colabora como “escudo humano” dentro das ambulâncias em Gaza, conta :
«Israel deja que los niños y mujeres agonicen en las calles. Igual que la ONU, que simplemente habla de un cese de fuego como si fuese una lucha de igual a igual».
«La Cruz Roja Internacional ya no está porque dice que es un lugar muy peligroso. Es como si un bombero no ataca las llamas por miedo a quemarse. Y en todo caso, si es un peligro».
«Acá siempre hay matanzas, pero ahora sale en todos lados porque son montañas de cadáveres. Para que se den una idea, son más de 7.000 las casas que derrumbaron los bombardeos israelíes».
«Esto es un campo de concentración, no se puede entrar ni salir porque no lo permiten Israel o Egipto. No tenemos luz porque por tercera vez bombardearon la central eléctrica y apenas hay agua potable».
Valeria Cortés explica: «só 5% da água em Gaza é doce porque Israel se apoderou das reservas aquíferas. O resto – que se usa para lavar ou banhar-se – é salgada porque é do mar». E continua a relatar :
«Hoy atacaron con bombas de F16 el único hospital de rehabilitación para parapléjicos que hay en Gaza y causaron un desastre. Acá ya están saturados todos los sitios y no teníamos dónde llevarlos».
«Como no podemos estar quietos en un mismo lugar – explica – nos manejamos en una ambulancia recorriendo los sitios donde puedan necesitar ayuda y ahora tenemos que salir otra vez. Recorrer Gaza en ambulancia es sumamente peligroso porque son atacadas por igual».
«En medio de la oscuridad y con médicos y enfermeros que no hablaban inglés, tuvimos que trasladar a los internados a diferentes sitios que por supuesto no están preparados».
«Lo que está haciendo Israel es un crimen de lesa humanidad. Denuncien a Israel por lo que está haciendo».
Agência EFE | 26.07.2014
Como escreveu a jornalista britânica Lara Pawson no Facebook, «What is happening in Gaza has nothing to do with self-defence. Israel has a self-defence system, courtesy of the US government, it works superbly. They do not need to bomb Gaza or anywhere else for that matter. We should be recalling our diplomats from Israel, recalling our diplomats from the US, until they agree to stop arming Israel agree to pressure Israel to stop what appears to be ethnic cleansing». (O que está acontecendo em Gaza não tem nada a ver com legítima defesa. Israel tem um sistema de auto-defesa, cortesia do governo dos Estados Unidos, que funciona eficazmente. Não precisam bombardear Gaza ou seja lá onde for para isso. Nós devemos chamar os nossos diplomatas em Israel, chamar os nossos diplomatas nos Estados Unidos, até eles concordarem em pararem de armar Israel, concordarem em pressionar Israel para pararem o que parece ser uma limpeza étnica).
Por Telmo Vaz Pereira
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O problema não é o líder do Hamas, mas os danos colaterais a civis.
Gostava de saber que Deus é que esta gente serve.
Não será aquele que dizem recomendar misericórdia para com os nossos iguais?
O ódio, nesta guerra, não vem dos muçulumanos, mas dos judeus que respondem a uma bofetada…com um míssil teleguiado.
Foi Hitler que fez o holocausto, não os seus vizinhos palestinos. E nisso, como em muitas burradas, está a mãozinha dos Eua & aliados ocidentais.Não é por acaso que sentem as costas quentes.