Que povo tão comezinho a queixar-se sempre do que não vê, não sabe, não sente…
Aprendam a ser comedidos,pacientes e a acreditar nas palavras deles.
Ele não apenas merece a nossa confiança,como a nossa amizade, solidariedade e voto…
O homem tem um pacto com a santidade,senão vejamos:
O IVA não aumentou, a dívida pública não aumentou, Portugal não é um dos países com maior carga fiscal, o país não tem um nível de vida baixo, não se liberalizaram os despedimentos, os portugueses não fazem sacrifícios, não se vendem os anéis, os poucos que saíram querem voltar, não houve redução no investimento na saúde e na educação…resumindo:
-os portugueses não são “tratados à bruta” !
“Não dizemos hoje uma coisa e fazemos amanhã outra”.”Precisamos valorizar a palavra para no futuro podermos acreditar nela”. PPC
Prémio: O mentiroso compulsivo: PPC
Os cofres deles estão cheios como os cérebros das antas: de correntes de ar.
(contém mensagem subliminar aos credores, não é para nós!).
Para os portugueses os cofres estão cheios…de promessas eleitorais.
Se a coligação ganhar serão tratados de novo… “à bruta”.Isto sim é irrevogável.
Continuem a “fazer óó”…e a embalar-se no canto do lobo vestido de cordeiro.
PS, resta-me a consolação de que Saturno esse planeta da mitologia grega baptizado “Chronos” ou Deus do tempo, em tempo de eleições, lhe prescreva uma lição pouco mitológica sobre a verdade e o seu prazo de validade.
Nunca como hoje precisamos de ser aliados do “empreendedorismo” do qual os portugueses já deram mostras noutros tempos, e, bater com o punho na mesa. Toda a “narrativa” seria cómica se o que nos espera não fosse trágico.
Neste planeta pequeno, com a vida humana dotada de tempo limitado Syrizemo-nos: façamos o medo despertar noutro lugar.
Somos todos cidadãos deste planeta e temos o direito de estar cá,ali,em qualquer lugar, condignamente.
Qualquer “narrativa” contrária é pura mentira. Coloquem palas nos olhos para não os verem, coloquem algodão nos ouvidos para não os ouvirem, e não fiquem mudos a responder a esta gente contra a austeridade e a matança autorizada por esta autoridade dos mercados marcada no rosto de quem a pratica.
Sejamos os heróis das histórias que contaremos ao tempo futuro.
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