Chegamos e humilhamos há 500 anos. Deixamos um sistema operativo cheio de vírus. Fomos corridos e o Brasil começou a auto humilhar-se.
Hoje a “maioria pacífica irrelevante” (palavras de Brigitte Gabriel activista libanesa) continua cá e do outro lado do Atlântico a se auto-destruir.
A deixarmos que nos alienem a vida, o pensamento, a educação, a saúde, a liberdade.
Que seja pela derrota num relvado por um povo que já foi em tempos uma “maioria pacífica irrelevante” e alienada pelo nazismo a mostrar a força do valor do trabalho dos mosqueteiros de Alexandre Dumas: ” Um por todos e todos por um”.
No desporto ou nas mais diversas áreas da vida uma civilização só vence com um colectivo livre, coeso e forte.
A começar pelo pensamento individual.
Precisamos como de pão, de existir como seres que pensam.
Para não deixar existir quem nos quer alienar com futebol e circo.
Cá e do outro lado do Atlântico.
Está na hora de reconstruir com a sabedoria que vem da destruição.
Anabela Ferreira
Deixe um comentário