Hospital Amadora/Sintra Um filme de terror (Outra versão)

Recebemos da nossa leitora Fernanda Dantas relativamente ao artigo Hospital Amadora/Sintra Um filme de terror, o texto que de seguida publicamos na integra. É nas palavras da própria uma outra versão.

Como é hábito e principio fundamental do Noticias Online, defendemos o contraditório e promovemos a sã divergência de opiniões, certos de que é dessa divergência e desse contraditório que podem nascer as soluções.

“Primeiro pensei que o discurso não era para responder, que era um desabafo de alguém em sofrimento. Depois pensei contribuir com o possível outro lado da história e com alguma informação útil sobre o porquê de algumas coisas, correndo algum risco porque não conheço a situação do doente a que se refere… porém tenho a certeza que neste hospital muitas são as situações correm bem. Mas, falar do que corre bem não é alvo de interesse publico, estamos formatados para dar enfase ao que corre mal
Na verdade muitas são as situações que correm bem e muitas as que correm menos bem, como em todos os lugares.

Pegando nas suas palavras… O hospital Amadora/Sintra é um local onde tudo pode acontecer.

Não pode ter mais razão quando diz estas palavras, num hospital (seja ele qual for) há momentos de alegria e de tristeza. Ficamos felizes quando nasce um filho, quando recebemos a notícia que a cirurgia correu bem, que o AVC não deixou sequelas, que a reanimação salvou a vida… Ficamos tristes e amargurados, às vezes traumatizados, quando morre alguém que nos é querido, quando sabemos que a nossa doença não tem cura, quando não foi possível salvar a vida de alguém e quando vamos ao hospital porque estamos doentes. O cenário pode sempre ser positivo ou negativo! Já por lá vi de tudo. O que seria mesmo bom, era não estar doente e não ter de ir ao hospital. Bom é estar de férias e fazer coisas que gostamos, mas mesmo ai pode correr mal… e quando não se sabe o que fazer com o idoso lá de casa para ir de férias ou passar a passagem de ano fora… vamos lá deixar o velhote no hospital… família onde estará? Fica por lá até haver uma solução social… quem sabe chega aquela “infeção respiratória” a que ninguém escapa, com dizem no blog…

Pode pensar que vai ter uma consulta, chegar meia hora antes como é exigido ou até mais e o médico já saíu.

Pode o profissional estar à espera de um doente, indefinidamente, que ele não apareceu, não avisou. Deixou outro utente em lista de espera porque aquela preciosa vaga não foi ocupada! Penso que deve ser por isso, que há uma lei recente que obriga os utentes a informar, com antecedência, que não vão comparecer ou apresentar uma justificação, caso contrário pagam a taxa moderadora e voltam ao centro de saúde para uma nova referenciação. Os utentes/doentes têm deveres e direitos mas, habitualmente, só se lembram dos direitos … os cuidados de saúde têm de ser respeitados, é um bem precioso e dispendioso.

A esperança deles é que o doente desista, por isso faltam ou arranjam mil e uma maneiras de correr consigo: se for idoso e precisar de uma cirurgia arranjam-lhe logo um problema cardíaco que impeça a sua realização, mesmo que autorizado pelo seu cardiologista.

Mandam-no para a consulta de anestesia onde uma médica previamente instruída o desmotiva e lhe faz uma lista dos malefícios da anestesia.
No seu discurso demonstra, efetivamente, ignorância sobre os direitos e deveres dos doentes e as regras de segurança. Alguma vez ouviu falar de consentimento informado? Recomendo vivamente que faça uma pesquisa sobre o assunto para que fique mais esclarecido.

O doente tem o direito de escolher, mesmo que não seja o melhor para si, desde que esteja informado. Na verdade o que o doente, muitas vezes, considera ser bom para ele, é na realidade mais um problema que vai ter. Ai sim, para o bem do utente e das consequências da sua decisão pouco visionária, temos esperança que desista!
Informa-o que tem que ter uma autorização do seu cardiologista, que vai pedi-la internamente e que será contactado pelo hospital quando ela a tiver. Espera eternamente e nunca mais ninguém lhe diz nada.

As situações de saúde para quem as sofre são sempre as piores, cada um olha para si, para o seu problema, mas tem de existir alguém que olhe para o problema de todos e que estabeleça prioridades. Entre tantos doentes, tantas situações, pode alguém ficar para trás? Pode alguém ficar perdido? É de lamentar mas, sim pode. O esforço para que tudo corra bem é brutal, na saúde nada deveria correr mal, o extravio de uma informação pode causar muitos constrangimentos. Mas, como já alguém escreveu, errar é humano, só quem não faz nada é que não erra. Por outro lado, será que lhe passa pela cabeça quantos utentes são convocados para que não se esqueçam de tratar da sua saúde de forma a não ficarem gravemente doentes? Não sabe, não poderá saber, porque por vezes, nem aqueles a quem salvamos o sabem. Esse esforço é encarado como sendo uma obrigação, é a natureza do trabalho, não dizemos a ninguém, porque faz parte do que somos e do que fazemos…

Espera cinco ou seis dias e em regra num deles fica em jejum até ao fim do tarde mas a cirurgia não se realiza porque houve uma urgência, e, quando finalmente consegue que o operem e pensa que todos os seus problemas foram resolvidos, engana-se porque eles acabaram de começar.

Voltamos às prioridades, “estar na cama, ser idoso…”! Já pensou que para operar o idoso acamado, pode não ser operado alguém que corre o risco de vida? Optamos por quem? Salvar a vida de alguém ou por em risco a vida de alguém colocando uma prótese que o sucesso não está garantido, porque o doente é cardíaco e corre riscos de vida para fazer uma cirurgia ortopédica, com uns osso que não garantem poder suportar uma prótese e muito menos que esta seja a solução para poder andar?
Ficou com um membro torto, a prótese ficou mal colocada, entretanto apanhou uma infecção hospitalar mas ninguém o informa e dão-lhe alta.

Alta precoce tenta prevenir o risco de infeção hospitalar, é mais uma situação que está cientificamente comprovada.

A infeção se ocorre uns dias depois, terá de ser tratada.

Começa uma nova etapa da sua vida: encontrar um hospital que lhe trate os danos causados pelo Amadora/Sintra.

Procura um outro local porquê? Escolha do próprio? Cuidamos de todos os doentes que lá vão.

Recebemos os que pagam impostos e os que não pagam, cuidamos de quem ficou sem dinheiro para continuar com os cuidados privados, … se não sabe posso dizer-lhe que é muito bom ir a uma local privado, mas é bom que não vá muito doente porque se estiver numa situação emergente (falamos de risco de vida), eles não estão preparados para o receber e se a situação for grave (necessidade de cuidados de saúde muito caros) é bom que a sua conta bancária não tenha limite…

Mas desiluda-se quem pense que são só os médicos os vilões. Não são. É condição obrigatória para trabalhar naquele hospital ser mal educado e incompetente.
Espanta-me com o seu nível de conhecimentos! São mais de 2000 mil funcionários, conhece todos? Conhece os seus currículos, a sua educação e a sua competência no desempenho de funções… ocorre-lhe que está a ser menos educado porque está responder reactivamente às suas palavras, depois de já ter ouvido centenas de mal educados hoje?

A partir das 18 horas não há senhas porque a máquina das senhas encerra ás 18 horas. Se precisar de ser atendido no pós consulta espere de pé numa fila e prepare-se, porque quando chegar a sua vez pode estar no horário de saída da funcionária. Se for deficiente o seu lugar também é na fila e se quiser fazer uma reclamação volte lá no dia seguinte porque o livro de reclamações fechou ás 18 horas.

Sabe que quem trabalha no hospital são pessoas? As Pessoas têm vida para além do trabalho, mesmo quando trabalham na saúde. O hospital tem serviços que não funcionam 24h. Eu gostaria que o banco não encerrasse às 15h, que as finanças ou os serviços de segurança social estivessem em funcionamento no horário que me dá jeito a mim e não a quem lá trabalha, mas é assim… O interessante é verificar que as pessoas reclamam a espera no hospital, mas ver que passam horas em filas ao relento para garantir um bilhete para um espetáculo, um conserto ou para chegar primeiro á promoção do hipermercado…

Mais uma vez escrevo sobre prioridades e conhecimento… o que é prioritário na fila? O deficiente, a grávida, a criança, o idoso, o mais doente, … ups! São todos prioritários. As reclamações podem ser efetuadas a qualquer hora, o atendimento na consulta externa encerra, mas o atendimento da urgência está sempre aberto.

Já pensou em direcionar as reclamações para quem de direito? Não será o Ministério da Saúde responsável pelas condições de trabalho e de atendimento? Quem trabalha faz o seu melhor, quem recebe cuidados considera sempre pouco… estará bem distribuída a densidade populacional, os recursos humanos e de estruturais? Alguns reclamam mas, sabe quantos elogiam o trabalho, o esforço, a dedicação? No meio de tantos incidentes alguma vez pediu ajuda ou só reclamou? As reclamações são relatos de problemas, podem não ser entendidos como pedidos de ajuda. Pelo seu discurso parece que nunca entrou no hospital que alguma coisa fosse positiva. Tem tido pouca sorte ou será a sua atitude que desencadeia os problemas? A mim parece que, simplesmente, não entende nada do que se passa sua volta?”

9 comentários a “Hospital Amadora/Sintra Um filme de terror (Outra versão)”

  1. Isabel diz:

    Em todos os serviços públicos e claro também privados, os há bons, e menos bons profissionais.
    Em 2009 pela primeira vez dei entrada nas urgências do HFF, fui atendida por profissionais conscientes e dedicados à sua função (secretários clínicos, auxiliares, médicos e enfermeiros).

    Se encontrei pelo caminho um ou outro profissional mais “rezingão”, bom…. quem não o é ou já foi, nem que tenha sido por um momento na vida? Nem sempre conseguimos filtrar os nossos problemas de modo que não interfiram no local de trabalho (não deveria ser, mas há que lembrar que são pessoas que trabalham em prol de outras, o que significa que também poderão falhar em algumas das suas atitudes).

    Há menos de um mês sou forçada a recorrer novamente às urgências do HFF, e mais uma vez, fui atendida por profissionais conscientes e dedicados.

    Li todos os comentários, entendo e lamento o sucedido em algumas situações aqui descritas.
    Mas não posso deixar de dizer que há médicos excelentes nesta casa, como também os há, que nem para mecânicos lhes confiaria a “saúde” do meu automóvel.

    Tal como numa empresa, os funcionários não são todos iguais.
    Haverá sempre aqueles que vestem a camisola e honram a profissão que escolheram, a esses, um grande bem-haja!

  2. Marina Rocha diz:

    Tenho uma filha de 15 anos, que quando tinha 1 ano conhecia muito bem o hospital Fernando da Fonseca a Ala de Pediatria, a minha filha teve muito mal e eu de vez em quando parava lá, sempre fui muito bem atendida, não tenho nada a dizer da ala de Pediatria, sempre muito atenciosos, aproveito para dar os meus parabéns á Pediatria, quanto a parte dos adultos não tenho nada a comentar, felizmente tenho sido saudável. Pois ao contrário de muitas pessoas, não tenho nada a dizer dos Hospitais Civis, a minha mãe tem 81 anos e já teve várias vezes internada no Hospital Egas Moniz, sempre foram muito atenciosa com ela e não temos nada a reclamar. A Única reclamação é com a comida, que deixa muito a desejar, mas estamos em crise e não podemos pedir Caviar!

  3. Rosa diz:

    É cada vez mais complicado trabalhar em condições de stress e ter de estabelecer prioridades. Para o doente/família ele(s) é o que precisa com mais urgência do profissional de saúde, mas à que ter consciência da realidade. Uma vez assisti a uma situação lamentável: enquanto os enfermeiros tentavam reanimar um doente enquanto os médicos não chegavam, uma visita não parava de reclamar porque queria entrar no quarto para dar o jantar ao seu familiar. Gostaria esta visita que, se fosse o seu familiar a ser reanimador, outra quisesse entrar no quarto para dar comida, água, etc?? E para quem sobrou? Para os enfermeiros, que tiveram de se conter, continuar o seu trabalho com a máxima concentração, de modo a salvar uma vida e a ignorar só mais uma visita egoísta!

    Meus caros, bons e maus há em todos os sítios e em todas as profissões. Não podemos esquecer o nível de stress que os profissionais deste hospital vivem diariamente e as situações de egoísmo e injustiça vinda de doentes/familiares.

    Relembro que este hospital serve muito mais população do que é suposto e que o rácio profissional de saúde/doente é muito inferior que em outros hospitais.

    Para quem pensa que os hospitais particulares são melhores, desenganem-se. São mais rápidos no atendimento (naturalmente não servem tantos doentes). No entanto, se precisarem de cuidados de saúde que requerem maior conhecimento rápida actuação o melhor é correrem para um hospital público! Se mesmo assim decidirem ficar no privado, é bom que a conta bancária seja recheada! Há muitas queixas do que se paga no sistema nacional de saúde porque a maior para das pessoas não tem noção do que custa ao estado.

    Termino com alguma tristeza por continuar a aperceber-me que as pessoas não agradecem nem escrevem ao hospital quando tudo corre bem…

  4. maria diz:

    Pois é critiquem por criticar eu entrei nesse hospital quase com a sentença de morte e posso dizer que devo a vida a esses médicos e todo o pessoal de saúde,,pois não deixaram de lutar por isso o meu obrigado do tamanho do mundo.

  5. Luísa Silva diz:

    Fernanda Dantas, li os dois textos e revejo-me totalmente no primeiro por isso vou responder-lhe chamando as coisas e as pessoas pelos nomes.
    Sou totalmente isenta e não ganho nada em defender ou atacar o hospital, sou apenas uma vitima da negligência e da grande falta de profissionalismo que impera nesse hospital.
    O que vou contar passou-se com a minha mãe, uma idosa com mais de setenta anos que ficou inválida por culpa desse hospital.
    Caíu e fracturou o colo do fémur. Levei-a á urgência, foi feito o diagnóstico. Fractura para cirurgia.
    1º – O chefe da equipa da ortopedia, Dr. Fernando Amaral informou-me que para que ela fosse internada tinha que assinar um documento em como concordava ficar numa lista de espera para cirurgia. Alternativas? perguntei eu. “Não há, este é um hospital de fim de linha”. Fui obrigada assinar. A minha mãe esteve seis dias internada há espera de ser operada. Não lhe imobilizaram a perna e pouco lhe davam para as dores que eram cada vez mais e maiores. Na cama ao lado estava uma doente para ser operada. Era uma doente do consultório do Dr. Vitor Coelho que tinha sido chamada para internamento nesse dia e foi operada no dia seguinte.
    Ao 5º dia de internamento ficou em jejum o dia inteiro porque iam operá-la. No final do dia informaram-na que já não era possível porque tinha havido uma urgência. E ela era o quê perguntou, mas ninguém lhe respondeu. Durante esses dias falei com vários dos ortopedistas de serviço sempre a questionar a demora da cirurgia e a resposta era sempre a mesma, que havia muita gente. Não diziam que gente era essa que eram doentes de consultório.Fui falar com o chefe da ortopedia Dr. Paulo Felicíssimo para saber o porquê de tanta demora e a resposta dele foi que havia muita gente mas que nesse dia á tarde ela seria operada. Esta conversa foi na sequência da resposta á queixa que fiz ao SIGIC com base na lei das cirurgias de urgência. A minha mãe foi operada ao 6º dia pela Drª Julieta Barum.
    No dia seguinte na visita vi imediatamente que tinha o pé torto, não se segurava e tombava para fora. De imediato questionei o médico de serviço que me disse que era natural e mandou colocar um rolo de pano para que se mantivesse direito.
    Uma semana após a cirurgia teve febre, dores na bexiga e urina aos pinguinhos. Deram-lhe alta.
    Mais uma vez exigi a presença do médico de serviço e informei que não a levava para casa assim e queria saber o que ela tinha. Depois de me terem tentado persuadir com o argumento de que ali era a ortopedia e não podiam tratar de outras doenças e de eu lhes ter dito que não a levava para casa doente, resolveram chamar um médico de medicina que de imediato mandou fazer análises e disse que ela tinha que ficar pois tratava-se de uma infecção urinária. Foi medicada com um antibiótico de largo espectro e ficou mais um dia. No dia seguinte a Drª Julieta Barum disse-me que foram feitas outras análises para apurar os antibióticos a que era sensível e que quando estivem prontas seria contactada. Nunca foi. Por acaso tinha marcada uma consulta de nefrologia umas semanas depois e no sistema informático o médico encontrou a referida análise e verificou com muita indignação que ela tinha uma infecção hospitalar e que não percebia como deram alta a uma doente sem saberem o resultado da análise que podia ser esse. Do mal o menos e com outro antibiótico em casa conseguiu tratar-se porque se assim não fosse teria de ser internada quinze dias para antibiótico injectável, que segundo ele é assim que se tratam as infecções hospitalares.
    Mas infelizmente não ficámos por aqui e os enganos foram-se sucedendo uns aos outros.
    Um mês depois foi á consulta de ortopedia, fez raio x para ver se estava tudo bem. A consulta foi marcada para outro médico o Dr. Fernando Amaral que não sabia de nada e disse logo que não era para ele. Tinham-se enganado. A consulta tinha que ser marcada com a Drª Julieta Barum mas viu o raio x e estava tudo bem. Podia continuar a fisioterapia e depois ir á dita consulta.
    Como nem todos os hospitais são como o Amadora Sintra e como ainda há bons profissionais, logo descobrimos no fisioterapeuta que a próteses estava mal colocada por isso ela se queixava muito e por isso o pé estava torto e não conseguia andar, só de cadeira de rodas.
    Consultámos um ortopedista do hospital de Santana que já a tinha operado ao joelho, que confirmou a má colocação da prótese e que a reoperou, colocando-lhe a prótese bem e endireitando-lhe o pé.
    Como vê há hospitais que funcionam e contrariamente ao que diz, há hospitais equipados para toda e qualquer situação. E continuam a ter os procedimentos normais para uma cirurgia, nomeadamente transfusões de sangue para que o doente não fique anémico como a minha mãe ficou no Amadora Sintra pois nem uma transfusão de sangue lhe deram sabendo que era doente cardíaca.
    Isto é azar? não, não é. São demasiadas falhas numa doente. Isto é negligência com a qual só se acaba no dia em que os médicos deixarem de ser uma corporação e a justiça portuguesa faça cumprir as leis.

    • Carlos Gomes diz:

      Como lhe aconteceu, o que aconteceu, então já podemos generalizar e dizer tudo o que foi dito de uma forma geral ??? metemos centenas de funcionários no mesmo saco e rotulamos todos por igual ??? desculpe, mas não.

      • Ana Paula Horta diz:

        Pode crer que é assim que se passa na maior parte dos hospitais. Mais, não são funcionários que tratam os doentes, são médicos. Que nunca tenha o azar de cair num hospital ou, se tiver, que então tenha dinheiro suficiente para pagar a saúde num hospital privado.

  6. Ana Paula Horta diz:

    Pergunto eu se as reclamações efectuadas em Hospitais não vão ao conhecimento do Ministro da Saúde. Se vão, então por que fecham tantos Hospitais e Serviços? Por que, com as desculpas de se reformar o Estado, se despede tanta gente? Há muitas perguntas a fazer aos respectivos ministros mas as respostas, a bem da verdade, não existem.

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