Muito se tem falado sobre a existência de radicais Islâmicos. Muito se tem atribuído a radicais Islâmicos a autoria de atentados terroristas e outras atrocidades. É falso, não há radicais Islâmicos da mesma forma que a inquisição não foi uma questão de radicalismo católico!
Não há radicais Islâmicos!
O que há é um horda de débeis mentais agarrados a um livro que não têm capacidade intelectual para entender, provavelmente a grande maioria nem o sabe ler, ouvem e acreditam no que lhes querem impingir. Acreditam que têm 72 virgens à espera, acreditam que seguem a vontade e a palavra do profeta.
Podiam escutar as palavras do guia supremo do Islão, o Ayatollah Khamenei, “mantenham a mente aberta no que diz respeito ao Islão e afastem-se do Estado Islâmico e do Boko Haram”, mas não, a horda de débeis mentais prefere escutar Abu Bakr al-Baghdadi e Abubakar Shekau.
Preferem acreditar que têm uma missão e que a sua insignificante vida, a sua frustrada vida tem um significado e é importante, nem que seja para morrer, nem que as suas últimas palavras sejam “Allah Akbar” (Deus é Grande), logo a seguir vêem as virgens. O que será que estes impotentes farão com tantas virgens? Certamente matam-nas de tédio a contarem sobre a sua insignificância e como se sentiram importantes e potentes com armas não mão, a assassinar inocentes.
Não, não há radicais Islâmicos! Há criminosos que não sabem sequer respeitar a religião que dizem professar.
O Islão é uma religião perfeita? Para os Islamitas será, mas como todas as religiões tem defeitos, como todas as religiões tem coisas que são incompreensíveis para a época em que vivemos mas, como todas as religiões merece ser respeitada, não merece ser confundida nem comparada com a horda que dela se aproveita. O mesmo principio podemos aplicar ao catolicismo, não é perfeito, tem coisas incompreensíveis para a a época em que vivemos mas igualmente merece ser respeitado.
Há uma enorme confusão entre o que é liberdade de expressão e o que é falta de respeito pelo próximo. Para sermos respeitados temos de saber respeitar, seja o islamismo, seja o catolicismo ou até mesmo o judaísmo… … distracção minha, o judaísmo está fora desta equação, neste caso já não se aplica o conceito da liberdade de expressão, ai de quem se atreva a falar mal dos exterminadores de palestinianos.
Isto não é um problema religioso! Não há radicais islamitas! O Estado Islâmico e o Boko Haram não são entidades religiosas, são pragas e, como todas as pragas, têm de ser rapidamente exterminados antes que continuem a reproduzir-se.
Como complemento, como infeliz e lamentável complemento, esta horda dá força aos grupos xenófobos, outra espécie de débeis mentais, que um pouco por toda a Europa vão ganhando adeptos e crescendo sendo disso exemplo a dinastia Le Pen em França.
Hoje a comunicação social fazia eco da morte dum Luso-descendente ao “serviço” do Estado Islamita, com o devido respeito pela eventual dor da família, foi uma boa notícia, é menos um insecto desta praga… Venham mais notícias destas até deixar de haver motivo para notícias, até deixar de haver praga!
Quem não respeita a vida, não merece viver!
Alaikum As-Salaam!
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