Querido governo (por Anabela Ferreira)
Deixo-te a minha oração ao levantar o pé quando subi para a manga de um avião na minha Portela, hoje porta de um país devastado, sem alegria, sem Carnaval, onde não quero estar, onde me vejo grega para ser quem quero, onde até o amor é uma obrigação para pagar dívidas, onde não quero pagar…