TAP: crónica de uma morte (cada vez mais) anunciada?

Sempre defendi que um país com cerca de cinco milhões de cidadãos na diáspora, duas regiões autónomas compostas por ilhas atlânticas, relações privilegiadas com as suas ex-colónias, e em que o turismo é uma importante actividade económica devido às suas condições naturais de excelência, Portugal deveria ter uma companhia aérea “de bandeira”, de titularidade e…