A PJ de Braga e as Finanças apontam três ex-dirigentes da Associação PME-Portugal como responsáveis por uma fraude de sete milhões de euros na formação profissional. Todos foram constituídos arguidos.
Ao fim de mais de cinco anos, a investigação da Polícia Judiciária e da Inspeção-Geral das Finanças ao destino dado pela Associação PME-Portugal, com sede em Braga, a cerca de 11 milhões de euros de apoios comunitários à formação deu origem a 165 volumes com 80 mil páginas, já enviados pelas duas instituições ao Ministério Público do Tribunal de Braga.
O JN apurou que o ex-presidente da associação, Joaquim Rocha Cunha, a mulher, Lurdes Mota Campos, e Paulo Lima Peixoto já foram constituídos arguidos e deverão ser acusados de fraude na obtenção de subsídio e desvio de subsídio, crimes com moldura penal máxima de até cinco e seis anos de prisão, respetivamente.
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